Bem Vindo a um pedacinho do céu!

Pinto Bandeira é uma cidade hospitaleira, berço do primeiro Santuario Mariano do Rio Grande do Sul. Conhecida por produzir inúmeras frutas como pêssego, kiwi, ameixa... e uva, com a qual se fabrica o melhor Vinho de Montanha. A tradição Italiana convive em harmonia com os descendentes de outras etnias que pra cá migraram em busca da tão sonhada "cucagna" a Terra aonde jorra o leite e o mel.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

HORÁRIOS DE ATENDIMENTO PARA O ANO DE 2011

Horário de atendimento da Secretaria paroquial:

TERÇA A SEXTA-FEIRA: 13h30min às 18h.

SÁBADO: 14h às 18h.

Missas:

Nas comunidades:

TERÇAS A SEXTAS-FEIRAS:
HORÁRIO NORMAL: 19h 30min.
HORÁRIO DE VERÃO: 20h30min.

SÁBADO:

HORÁRIO NORMAL: 17h30min.
HORÁRIO DE VERÃO: 18h30min.

DOMINGO: 10h30min.

Na matriz:

TERÇA, QUARTA E SEXTA-FEIRA: 18h

QUINTA-FEIRA: 18h TERÇO. NÃO HÁ CELEBRAÇÃO DA SANTA MISSA.

SÁBADO: 16h.

DOMINGO: MANHÃ: 9h.

TARDE: 18h (horário normal) e 19h (horário de verão).

TERÇA A SEXTA-FEIRA: 11h, terço no Santuário.

NOS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO NÃO HAVERÁ MISSA ÀS 19 HORAS, AOS DOMINGOS.
AS MISSAS DE 7º DIA E 30º DIA DE FALECIMENTO DEVERÃO SER MARCADAS NA SECRETARIA PAROQUIAL, SENDO A COMUNIDADE DA CELEBRAÇÃO DE LIVRE ESCOLHA, PORÉM OBSERVANDO SEMPRE O HORÁRIO.


MAIORES INFORMAÇÕES:
PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE POMPEIA
PRAÇA DA MATRIZ- S/N PINTO BANDEIRA- RS CEP:95712-000
Fone: (54) 3468 0000
E.mail: paroquiapb@gmail.com
Blog: www.paroquiapb.blogspot.com

FELIZ ANO NOVO!!!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

FILTRO SOLAR

Muitas coisas mudaram desde o início dos anos 2000, velhas crenças se perderam e novas surgem a cada dia. Pois é, estamos no final de mais uma década e novamente nos perguntamos: qual é a igreja que queremos? De que forma podemos contribuir com um mundo melhor? Quais são as nossas perspectivas? Que paradigmas devemos transpor para sermos pessoas melhores e mais participativas? Diante de tantos questionamentos buscamos a resposta de algumas indagações no ano de 2003, quando o jornalista Pedro Bial escreveu um poema para uma turma de formandos. Este poema foi musicado e é considerado uma das melhores músicas dos últimos anos.
Eis a música:

Desejamos que ao iniciarmos uma nova década renovemos nossas esperanças num mundo melhor, onde todos nós sejamos co-responsáveis pela melhora de nossa comunidade. Que possamos encontrar a resposta para nossas indagações na contemplação da Paixão de Cristo e na ação para mitigar os sofrimentos dos Crucificados de nosso tempo.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

NATAL É CHAMADO

Jesus, mais uma vez, faz o seu chamado nascendo em nossos corações. Com o intuito de estar do lado dos crucificados de hoje, nós, comunidade PASSIONISTA, reforçamos o convite de trabalho na messe do Senhor. Para tornar mais claro o carisma PASSIONISTA incluimos nesta postagem um video preparado pelos vocacionados retratando o cotidiano e a vida dos religiosos desta congregação. Todos os dias somos convidados a viver a obra do Senhor e ajuda-Lo a preparar o seu Reino.

MÁRTIRES DOS POBRES: SEPÉ TIARAJÚ


Foi um índio guarani, considerado como santo popular brasileiro e declarado "herói da Pátria" por Lei Federal e "herói guarani missioneiro rio-grandense" por Lei Estadual. Segundo Antonio Cechin, irmão marista, e Jacques Alfonsin, advogado do MST e procurador aposentado, "mais de 50 mil índios foram coagidos a se retirarem de suas posses centenárias (…) por forças militares espanholas e portuguesas (…). A resistência empreendida pelos índios comandados por Sepé Tiaraju, contrária a tal desterritorialização e consequente genocídio, desproporcionalmente inferiorizada em armas e cavalos diante das tropas colonizadoras, resultou no assassinato deste na Sanga da Bica, hoje São Gabriel, em 7 de fevereiro de 1756".

A História Sagrada de Amor em Família!


O que a Escritura nos diz sobre a vida familiar de Jesus, Maria e José? São pequenas pinceladas mas nos dizem muito. José e Maria, sempre juntos ao lado do Menino Jesus. José deve ir a Belém para o recenseamento e leva consigo sua mulher grávida. Não a deixa em Nazaré, mas a leva consigo. Estão unidos sempre. E quando os pastores chegam à gruta de Belém para ver o Menino, Maria e José estão juntos ao lado da manjedoura.

E na hora das dificuldades, continuam unidos e unidos fogem para o Egito, da perseguição de Herodes e Otávio Augusto. Quando o Menino faz doze anos, vão juntos a Jerusalém e procuram juntos pelo Menino, quando Ele se perde. Como todas as famílias, a família de Nazaré teve alegrias e dificuldades, mas, ao contrário das nossas famílias, em nenhum momento questionou a união que o próprio Deus estabeleceu entre eles.

Para a família de hoje, pai, mãe, filhos, o que a Sagrada Família significa? Tudo ou nada? Antigamente, a relação pai, mãe, filho era diferente, totalmente distinta. A criança era sempre querida, acolhida e amada. Na Sagrada Família isto se dá de maneira perfeita. Tudo gira em torno de Jesus, Ele é o pólo de tudo. Assim, Maria era a Mãe, José era o Pai Adotivo e os três existiam em suma unidade, no Temor e no Amor.

Desafios, conflitos, sofrimentos e alegrias são constantes que existem sempre na relação entre a criança e os pais. O Filho nascido nunca mais se divorcia dos pais, ainda que o queiramos eliminá-lo de nossos horizontes. Filho é programa para a vida inteira, é a alegria ou o problema para a vida toda. Uma vez nascido está vinculado aos pais até a morte.

Portanto, só há uma maneira possível de pais se relacionarem com filhos: amá-los; só há uma maneira possível se relacionarem com pais: carregá-los. O amor é o único modo de comunicação familiar para se construir a paz que a Sagrada Família nos traz no Natal. Se a incerteza, a insegurança, os desafios conflitivos internos e externos se nos apresentam como ameaçadores, o foram também para Jesus, Maria e José, em Belém, no Egito, em Nazaré.

O Menino Jesus, foi desde criança o Messias ameaçado, mas é dele que recebemos, desde o início, a graça e a verdade. Se foi difícil, duro, para a Sagrada Família sobreviver, também o será para nós. O paradigma primeiro está aí, a Noite Feliz da Sagrada Família não foi um Danúbio azul como na Valsa, nada romântico, mas sim, a realidade, a verdade das inseguranças e das fugas.

Hoje, quando nossas famílias padecem de tantos sofrimentos, coloquemos nosso olhar Naquela que foi a Família por Excelência e Dela aprendamos a viver no amor pleno, apesar de toda dificuldade, do desamor dos outros, da discriminação e do caminho para a morte cruel, tal como foi o caminho de Jesus.

A História da Sagrada Família foi uma história de amor pleno, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. Oxalá a nossa também o seja!

Por: DOM EURICO DOS SANTOS VELOSO
ARCEBISPO EMÉRITO DE JUIZ DE FORA, MG.

sábado, 25 de dezembro de 2010

UM CORDEL SOBRE O NATAL

Depois do “Natal digital”, como seria a história do Natal cristão recontado de um jeito mais popular e tradicional – em formato de cordel?

No vídeo abaixo,“Nascimento de Jesus, Um Cordel sobre o Natal”, os textos ritmados de Euriano Sales se misturam às criaturas ilustrações de Meg Banhos, lidos por Sales. A boa trilha, tipicamente nordestina, que embala o vídeo é de Sa Grama. E, de fundo, a “história do começo de tudo”, do “verdadeiro dono da festa, digno de toda honra e glória”.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010


24 de dezembro de 2010 – sexta-feira – 21 horas, no Santuário: Missa - Vigília de Natal.

25 de dezembro de 2010sábado - 10 horas, no Santuário: Missa de Natal.

26 de dezembro de 2010domingo - 9 horas e 19 horas, no Santuário: Missas.

31 de dezembro de 2010 sexta-feira – 19h30min, no Santuário: Missa de Ação de Graças.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Símbolos do Natal: PRESÉPIO


O presépio é uma das representações mais singelas do nascimento de Jesus Cristo. Procura resgatar a importância e magnitude daquele momento ao mesmo que nos lembra a forma simples e humilde em que se deu o nascimento.

A presença do menino Deus naquele estábulo, ao lado de seus pais, tendo por testemunhas os pastores e os animais e recebendo a visita dos Reis Magos guiados à gruta pela estrela de Belém, mostra a grandeza e a onipotência de Deus representada na fragilidade de uma criança.

Esta representação foi criada por São Francisco de Assis em 1223 que, em companhia de Frei Leão e com a ajuda do senhor Giovanni Vellina, montou em uma gruta da floresta na região de Greccio, Itália, a encenação do nascimento de Jesus.

Na epóca já havia 16 anos que a Igreja tinha proibido a realização de dramas liturgicos nas Igrejas, mas São Francisco pediu a dispensa da proibição desejoso que estava de lembrar ao povo daquela região a natividade e o amor a Jesus Cristo.

O povo foi convidado para a missa e ao chegarem à gruta encontraram a cena do nascimento vivenciada por pastores e animais.

São Francisco morreu dois após mas os Frades Franciscanos continuaram a representação do presépio utilizando imagens.

No Brasil, a cena do presépio foi apresentada pela primeira vez aos índios e colonos portugueses em 1552 por iniciativa do jesuíta José de Anchieta. A partir de 1986 São Francisco é considerado o patrono universal do presépio.

"Fazer presépios é unir mundos". O mundo animal, os homens e o mundo mineral (pedras e presentes) se unem na contemplação do nascimento de Jesus.

Os reis Magos em uma interpretação mais recentes são lembrados como um símbolo da união dos povos: Gaspar, o negro: Melchior, o branco e Baltazar, o asiático.

As palavras de paz e serenidade de São Francisco trazem até nos o sentido verdadeiro do Natal: "Todos os homens nascem iguais, pela sua origem, seus direitos naturais e divinos e seu objetivo final".

Significado do présepio de Natal

O presépio é uma montagem com peças, que faz referência ao momento do nascimento de Jesus Cristo. Com o menino Jesus na manjedoura ao centro, o presépio apresenta o local e os personagens bíblicos que estavam presentes neste importante momento cristão.

Origem do presépio de Natal


De acordo com fontes históricas, o primeiro presépio foi montado por São Francisco de Assis no Natal de 1223. O frade católico, montou o presépio em argila na floresta de Greccio (comuna italiana da região do Lácio). Sua ideia era montar o presépio para explicar as pessoas mais simples o significado e como foi o nascimento de Jesus Cristo.

No século XVIII, a tradição de montar o presépio, dentro das casas das famílias, se popularizou pela Europa e, logo em seguida, por outras regiões do mundo.

Tradição da montagem do presépio

É tradição em várias regiões do mundo a montagem do presépio na época de Natal. Os presépios podem varias em tamanho e materiais usados.

Existem presépios minúsculos e outros em tamanho real. As peças podem ser feitas de madeira, argila, metal ou outros materiais. O mais comum, atualmente, é a montagem dentro das casas das famílias cristãs. Porém, encontramos também presépios em lojas, empresas, praças, escolas e outros locais públicos.

Peças do presépio (personagens representados)

Menino Jesus (filho de Deus e o Salvador)
Virgem Maria (mãe de Jesus Cristo)
José (pai de Jesus Cristo)
Manjedoura com palhas em um curral (local onde nasceu Jesus)
Burro e Boi ou ovelhas (animais do curral, representam a simplicidade do local onde Jesus nasceu)
njos (responsáveis por anunciar a chegada de Jesus)
Estrela de Belém (orientou os reis Magos quando Jesus nasceu)
Pastores (representam a simplicidade das pessoas do local em que Jesus nasceu)
Reis Magos (Melquior, Baltazar e Gaspar)

Fonte: geocities.com

domingo, 19 de dezembro de 2010

Símbolos do Natal: arvore de Natal ou Pinheirinho


Civilizações antigas que habitaram os continentes europeu e asiático no terceiro milênio antes de Cristo já consideravam as árvores como um símbolo divino. Eles as cultuavam e realizavam festivais em seu favor. Essas crenças ligavam as árvores a entidades imaginárias, mitológicas. Sua projeção vertical desde as raízes fincadas no solo, marcava a simbólica aliança entre os céus e a mãe terra.

Entre os egípcios, o cedro se associava a Osíris. Os gregos ligavam o loureiro a Apolo, o abeto a Átis, a azinheira a Zeus. Os germânicos colocavam presente para as crianças sob o carvalho sagrado de Odin.

Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e os enfeitavam de forma muito semelhante ao que faz nas atuais árvores de Natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos.

No início do século XVIII, o monge beneditino São Bonifácio tentou acabar com essa crença pagã que havia na Turíngia, para onde fora como missionário. Com um machado cortou um pinheiro sagrado que os locais adoravam no alto de um monte. Como teve insucesso na erradicação da crença, decidiu associar o formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade e suas folhas resistentes e perenes à eternidade de Jesus. Nascia aí a Árvore de Natal.[1].

Há outras versões, porém, a moderna árvore de natal teria realmente surgido na Alemanha entre os século XVI e XVIII. Não se sabe exatamente em qual cidade ela tenha surgido. Durante o século XIX a prática foi levada para outros países europeus e para os Estados Unidos. Apenas no século XX essa tradição chegou à América Latina.

Atualmente essa tradição é comum a católicos, protestantes e ortodoxos. Algumas famílias judias da América do Norte adotaram o arbusto do Chanucá (festa judaica comemorada próxima ao natal), numa espécie de sincretismo com a árvore de natal cristã.

FONTE:wikipédia

sábado, 18 de dezembro de 2010

Símbolos do Natal: A COROA DO ADVENTO


Desde a sua origem a Coroa de Advento possui um sentido especificamente religioso e cristão: anunciar a chegada do Natal sobretudo às crianças, preparar-se para a celebração do Santo Natal, suscitar a oração em comum, mostrar que Jesus Cristo é a verdadeira luz, o Deus da Vida que nasce para a vida do mundo. O lugar mais natural para o seu uso é família.

Além da coroa como tal com as velas, é uso antigo pendurar uma coroa (guirlanda), neste caso sem velas, na porta da casa. Em geral laços vermelhos substituem as velas indicando os quatro pontos cardeais. Entrou também nas igrejas em formas e lugares diferentes, em geral junto ao ambão. Cada domingo do Advento se acende uma vela. Hoje está presente em escolas, hotéis, casas de comércio, nas ruas e nas praças. Tornou-se mesmo enfeite natalino. Já não se pode pensar em tempo de Advento sem a coroa com suas quatro velas.

Simbolismo da Coroa de Advento

Pelo fato de se tratar de uma linguagem simbólica, a Coroa de Advento e seus elementos podem ser interpretados de diversas formas. Desde a sua origem ela possui um forte apelo de compromisso social, de promoção das pessoas pobres e marginalizadas. Trata-se de acolher e cuidar da vida onde quer que ela esteja ameaçada. Podemos dizer que a Coroa de Advento constitui um hino à natureza que se renova, à luz que vence as trevas, um hino a Cristo, a verdadeira luz, que vem para vencer as trevas do mal e da morte. É, sobretudo, um hino à vida que brota da verdadeira Vida.

A mensagem da Coroa de Advento é percebida a partir do simbolismo de cada um de seus elementos.

O Círculo
A coroa tem a forma de círculo, símbolo da eternidade, da unidade, do tempo que não tem início nem fim, de Cristo, Senhor do tempo e da história. O círculo indica o sol no seu ciclo anual, sua plenitude sem jamais se esgotar, gerando a vida. Para os cristãos este sol é símbolo de Cristo.

Desde a Antigüidade, a coroa é símbolo de vitória e do prêmio pela vitória. Lembremos a coroa de louros, a coroa de ramos de oliveira, com a qual são coroados os atletas vitoriosos nos jogos olímpicos.

Os ramos verdes

Os ramos verdes que enfeitam o círculo constumam ser de abeto ou de pinus, de ciprestes. É símbolo nórdico. Não perdem as folhas no inverno. É, pois, sinal de persistência, de esperança, de imortalidade, de vitória sobre a morte.

Para nós no Brasil este elemento é um tanto artificial e, por isso, problemático, menos significativo, visto que celebramos o Natal no início do verão e com isso não vivenciamos esta mudança da renovação da natureza. Por isso, a tendência de se substituir o verde por outros elementos ornamentais do círculo: frutos da terra, sementes, flores, raízes, nozes, espigas de trigo. Para ornar a coroa usam-se também laços de fitas vermelhas ou rosas, símbolo do amor de Jesus Cristo que se torna homem, símbolo da sua vitória sobre a morte através da sua entrega por amor.
Deste modo, nas guirlandas penduradas nas portas das casas, os laços ocupam o lugar das velas. Lembram os pontos cardeais, a cruz de Cristo, que irradia a luz da salvação ao mundo inteiro.

As velas

As quatro velas indicam as quatro semanas do Tempo do Advento, as quatro fases da História da Salvação preparando a vinda do Salvador, os quatro pontos cardeais, a Cruz de Cristo, o Sol da salvação, que ilumina o mundo envolto em trevas. O ato de acender gradativamente as velas significa a progressiva aproximação do Nascimento de Jesus, a progressiva vitória da luz sobre as trevas.Originariamente, a velas eram três de cor roxa e uma de cor rosa, as cores dos domingos do Advento.

O roxo, para indicar a penitência, a conversão a Deus e o rosa como sinal de alegria pelo próximo nascimento de Jesus, usada no 3º domingo do Advento, chamado de Domingo “Gaudete” (Alegrai-vos).

Existem diferentes tradições sobre os significados das velas:

a primeira vela é do profeta;
a segunda vela é de Belém;
a terceira vela é dos pastores;
a quarta vela é dos anjos.

Outra tradição vê nas quatro velas as grandes fases da História da Salvação até a chegada de Cristo. Assim:

a primeira é a vela do perdão concedido a Adão e Eva, que de mortais se tornarão seres viventes em Deus;
a segunda é a vela da fé dos patriarcas que crêem na promessa da Terra Prometida;
a terceira é a vela da alegria de Davi pela sua descendência;
a quarta é a vela do ensinamento dos profetas que anunciam a justiça e a paz.

Nesta perspectiva podemos ver nas quatro velas as vindas ou visitas de Deus na história, preparando sua visita ou vinda definitiva no seu Filho Encarnado, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo:

o tempo da criação: de Adão e Eva até Noé;
o tempo dos patriarcas;
o tempo dos reis;
o tempo dos profetas.

FONTE: http://www.franciscanos.org.br/noticias/noticias_especiais/advento_291107/03.php

MÁRTIRES DOS POBRES- ATAHUALPA


Foi um imperador inca, que nasceu em 1502, no atual Equador. Em 1533, foi traído e aprisionado em Cajamarca pelo conquistador espanhol Francisco Pizarro, que lhe fez uma proposta: ordenou que ele e seu povo aceitassem a religião cristã se quisessem sobreviver. Por não aceitar a doutrina católica, Atahualpa foi condenado segundo as leis da Igreja e foi enforcado.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

MÁRTIRES DOS POBRES- MONTEZUMA


Imperador asteca, viveu entre 1466 e 1520 e governou uma área que se estendia do Oceano Pacífico ao Golfo do México. Invasores espanhóis, especialmente Hernán Cortés, se aproveitaram de sua benevolência e escravizaram os astecas, roubando suas riquezas. Foi assassinado pelos espanhóis em uma tentativa de sequestro por parte de Cortés.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

MÁRTIRES DOS POBRES

O presidente do Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo, Afonso José da Silva, 40, morreu na tarde da quarta-feira após ser baleado. O crime ocorreu na sede do sindicato, na rua Brigadeiro Machado, região do Brás (centro). Silva chegou a ser levado para o hospital do Tatuapé, onde deu entrada às 17h10, mas não resistiu aos ferimentos, segundo a Secretaria Municipal da Saúde. O sindicalista ficou conhecido em 1999, quando denunciou a Máfia dos Fiscais da prefeitura. No mesmo ano, foi vítima de um atentado --levou quatro tiros, em seu apartamento. Depois do atentado teve início uma "guerra" por poder e espaço entre os camelôs: ocorreram homicídios, ameaças e acusações. Em 2008, o sindicato denunciou que havia um esquema de extorsão de camelôs em duas subprefeituras: Mooca, que levou 11 pessoas à prisão, e São Miguel Paulista, na zona leste.
Mais uma vez os defensores dos pobres são calados com balas e violência, ele não foi o primeiro e dificilmente será o último. Publicaremos uma lista de mártires reconhecidos pela igreja católica, entre eles lavradores, agricultores, sindicalistas e religiosos, pessoas que doaram sua existência pelos pobres e suas mortes em sinal de sacrificio e santidade, em defesa da vida dos mais fracos. Postaremos alguns dos nomes dos mártires latino americanos e posteriormente suas bibiografias:

Montezuma
Atahualpa
Tupác Amarú
Sepé Tiarajú
Turíbio de Mongrovejo
Margarida Alves
Chico Mendes
Rosa de Lima
Bartolomeu de las Casas
José de Anchieta
Roque, João e Afonso
Adelaide Molinari
Roseli Nunes
João Bosco Burnier
Oscar Romero
Irmã Dorothy Stang
Ignacio Ellacuría e Companheiros e Companheiras
Galdino Jesus do Santos

REFLITA

Para os que conhecem os textos bíblicos muitos são os exemplos do projeto que Deus tem para nós. Porém, muitas vezes, eles passam despercebidos pela correria que o excesso de trabalho e o estresse causam em nossas vidas. O Reino que o Senhor nos lega se iniciou muito antes do nascimento de Jesus, porém, é neste momento em que fica nítido que não são as riquezas materiais que nos indulgenciarão para garantirmos o Reino.
As Sagradas Escrituras, observadas como documento histórico, denotam a condição financeira da família que Ele nasceu: Jesus nasceu pobre! Não encontramos registros de quantas posses José ou Maria tiveram, muito menos relatos de que José se apresentava como “o pai do Salvador”! A simplicidade com que os dois viveram nos reporta a um tempo em que o maior tesouro que uma família poderia ter era o AMOR e o RESPEITO.
O nascimento de Jesus não aconteceu em uma clínica de renome, mas sim em um estábulo, entre os animais, tornando o filho de Deus igual aos homens e aos animais, mostrando que o ser humano não é superior a nenhuma outra espécie de ser vivo do planeta.
A natividade despertou a curiosidade, mas também a fúria dos que temiam perder o poder opressor que Jesus veio extinguir. Mesmo assim o Espírito de Deus atraiu os pastores para conhecerem o verdadeiro Bom pastor. Historicamente os pastores não eram bem vistos pelo restante da sociedade daquela época, pois, eles não respeitavam o sábado, devido a que as ovelhas não podiam deixar de serem alimentadas (levadas para as pastagens nas montanhas), mesmo sendo um dia Santo.
O Senhor escolheu nascer entre os pobres, os humildes, os excluídos e os mal vistos e mais uma vez a liturgia nos relembra que o sentido da palavra advento é início, chegada, vinda. Novamente somos convidados a viver entre os pobres e os humildes, nos despojarmos de vaidades e responder ao convite que Deus nos faz enviando seu único filho, como cordeiro, como mestre, para que sintamos que o Reino que Deus preparou para nós não passa pelas coisas materiais que o consumismo capitalista prega como Palavras de Vida.

O Planeta vai continuar com febre


A COP 16 terminou na madrugada do dia 11 dezembro em Cancún com pífias conclusões, tiradas mais ou menos a forceps. São conhecidas e por isso não cabe aqui referi-las. Devido ao clima geral de decepção, foram até mais do que se esperava mas menos do que deveriam ser, dada a gravidade da crescente degradação do sistema-Terra. Predominou o espírito de Copenhague de enfrentar o problema do aquecimento global com medidas estruturadas ao redor da economia. E aqui reside o grande equívoco, pois o sistema econômico que gerou a crise não pode ser o mesmo que nos vai tirar da crise. Usando uma expressão já usada pelo autor: tentando limar os dentes do lobo, crê-se tirar-lhe a ferocidade, na ilusão de que esta reside nos dentes e não na natureza do próprio lobo. A lógica da economia dominante que visa o crescimento e o aumento do PIB implica na dominação da natureza, na desconsideração da equidade social (dai a crescente concentração de riqueza e a célere apropriação de bens comuns) e da falta de solidariedade para com as futuras gerações. E querem-nos fazer crer que esta dinâmica nos vai tirar das muitas crises, sobretudo a do aquecimento global.
Mas cumpre enfatizar: chegamos a um ponto em que se exige um completo repensamento e reorientação de nosso modo de estar no mundo. Não basta apenas uma mudança de vontade, mas sobretudo se exige a transformação da imaginação. A imaginação é a capacidade de projetar outros modos de ser, de agir, de produzir, de consumir, de nos relacionarmo-nos uns com os outros e com a Terra. A Carta da Terra foi ao coração problema e de sua possível solução ao afirmar:"Como nunca antes na história, o destino comum nos conclama a buscar um novo começo. Isto requer uma mudança nas mentes e nos corações. Requer um novo sentido de interdependência global e de responsabilidade universal. Devemos desenvolver e aplicar com imaginação a visão de um modo de vida sustentável aos níveis local, nacional, regional e global".

Este propósito no se fez presente em nenhuma das 16 COPs. Predomina a convicção de que a crise da Terra é conjuntural e não estrutural e pode ser enfrentada com o arsenal de meios que o sistema dispõe, com acordos entre chefes de Estado e empresários quando toda a comunidade mundial deveria ser envolvida. A referência de base não é a Terra como um todo, mas os estados-nações cada qual com seus interesses particulares, regidos pela lógica do individualismo e não pela da cooperação e da interconexão de todos com todos, exigida pelo caráter global do problema. Não se firmou ainda na consciência coletiva o fato de que o Planeta é pequeno, possui recursos limitados, se encontra superpovoado, contaminado, empobrecido e doente. Não se fala em dívida ecológica. Não se toma a sério a crise ecológica generalizada que é mais que o aquecimento global. Não são suficientes a adaptação e a mitigação sem conferir centralidade à grave injustiça social mundial, aos massivos fluxos migratórios que alcançaram já a cifra de 60 milhões de pessoas, a destruição de economias frágeis com o crescimento em muitos milhões de pobres e famintos, a violação do direito à seguridade alimentar e à saúde. Falta articular a justiça social com a justiça ecológica.

O que se impõe, na verdade, é um novo olhar sobre a Terra. Ela não pode continuar a ser um baú sem fundo de recursos a serem explorados para benefício exclusivamente humano, sem considerar os outros seres vivos que também precisam da biosfera. A Terra é Mãe e Gaia, tese sustentada sem qualquer sucesso pela delegação boliviana, e por isso sujeita de direitos e merecedora de respeito e de veneração. A crise não reside na geofísica da Terra, mas na nossa relação de agressão para com ela. Nós nos tornamos numa força geofísica altamente destrutiva, inaugurando, como já se fala, o antropoceno, uma nova era geológica marcada pela intensiva intervenção descuidada e irresponsável do ser humano.

Se a humanidade não se acertar ao redor de alguns valores mínimos como a sustentabilidade, o cuidado, a responsabilidade coletiva, a cooperação e a compaixão, poderemos nos acercar de um abismo, aberto lá na frente.

FONTE: http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=39331

NATAL DAS COMUNIDADES


Nesta sexta-feira,dia 17, às 19:30H ocorrerá na Praça central a festividade Natal das Comunidades, com cantorias Natalinas e show com bandas da região. Todas as famílias estão convidadas a participar.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A HISTÓRIA DO NATAL DIGITAL

Como seria recontado o Natal em um tempo marcado pelas redes sociais, pela Internet e pelo celular?
Facebook, Twitter, YouTube, Google, Wikipedia, Google Maps, Gmail, Foursquare, Amazon… Os principais serviços de comunicação digital disponíveis na Internet são reunidos neste vídeo para afirmar que “os tempos mudam, o sentimento continua o mesmo”.

ESCOLA DE FORMAÇÃO FÉ, POLÍTICA E TRABALHO

A escola é destinada a lideranças comunitárias, sociais, políticas e sindicais, agentes de pastoral, professores, funcionários públicos, vereadores, estudantes e lideranças de organizações populares, o curso, com certificação da Unisinos, iniciará a 8ª. Serão dez etapas entre os meses de março a dezembro de 2011, totalizando 170 horas/aulas. As inscrições para a 8ª já estão abertas e vão até o dia 07 de março. A escola é uma promoção da Diocese de Caxias do Sul, através da Cáritas Diocesana, em parceria com o Instituto Humanitas Unisinos – IHU e a Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos.

PROGRAMAÇÃO 2011

Primeira etapa: 19 e 20 de março de 2011

Tema: As grandes transformações socioeconômicas e ético-culturais.
Diante das crises, seremos capazes de ir rumo a uma sociedade-mundo, portadora do nascimento da própria humanidade?
Análise de conjuntura.
Assessoria: Prof. Dr. Laurício Neumann

Segunda etapa: 16 e 17 de abril de 2011 Tema: Visão histórica dos projetos de nação do Brasil, a partir 1930.
Assessoria: Profa. Dra. Eloísa Capovilla da Luz Ramos - Unisinos
Tema: A evolução do pensamento econômico e sua influência na globalização atual.
Assessoria: Prof. Ms. Gilberto Antônio Faggion - Unisinos

Terceira Etapa: 21 e 22 de maio de 2011
Tema: Da alienação à conscientização para uma prática transformadora da realidade. Assessoria: Prof. Dr. Pedrinho Guaresch – UFRGS
Tema: A busca de um projeto ético mundial, planetário.
Assessoria: Prof. Dr. Luiz Carlos Susin - PUCRS

Quarta Etapa: 18 e 19 de junho de 2011
Tema: A economia solidária como alternativa à globalização econômica.
Assessoria: Profa. Dra. Vera Regina Schmitz – Unisinos
Tema: Democracia participativa: políticas públicas e sociais, espaços de participação e controle social.
Assessoria: Profa. Dra. Marilene Maia - Unisinos

Quinta Etapa: 16 e 17 de julho de 2011
Tema: A crise contemporânea e as metamorfoses no mundo do trabalho. A globalização econômica e suas repercussões: desemprego, precarização, terceirização, flexibilização, desregulamentação das leis. Impasses e desafios do novo sindicalismo no Brasil. Reforma trabalhista.
Análise de conjuntura.
Assessoria: Prof. Dr. André Langer – CEPAT – Centro de Pesquisa e Apoio aos Trabalhadores – Curitiba - PR

Sexta Etapa: 20 e 21 de agosto de 2011
Tema: Contexto cultural na pós-modernidade na sociedade capitalista.
Assessoria: Prof. MS Lucas Henrique da Luz – Unisinos
Tema Bíblia: Projeto de uma sociedade sem exclusão
Assessoria: Prof. Dr. Pedro Kramer – ESTEF – Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana

Sétima Etapa: 17 e 18 de setembro de 2011
Tema: Brasil no século 21: da modernidade conservadora à inserção mundial – avanços e desafios.
Análise de conjuntura.
Assessoria: Prof. Dr. Cesar Sanson - CEPAT– Centro de Pesquisa e Apoio aos Trabalhadores – Curitiba – PR.

Oitava Etapa: 15 e 16 de outubro de 2011
Tema: Fundamentos da dignidade humana. Bioética, biotecnologia, biopoder.. A consciência crítica e a atuação frente aos avanços da tecnociência. A necessidade de respeitar critérios éticos de prioridade à vida.
Assessoria: Prof. Dr. José Roque Junges – Unisinos
Tema Bíblia: Projeto de uma sociedade sem exclusão.
Assessoria: Prof. Dr. Pedro Kramer – ESTEF – Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana

Feira de Economia Solidária: 05 e 06 de novembro de 2011, no Santuário de Caravaggio, Farroupilha

Nona Etapa: 19 e 20 de novembro de 2011
Tema: Sociedade sustentável e fundamento ético de uma consciência planetária. Conceito de desenvolvimento. Redefinição de necessidades básicas. Biodiversidade. Dimensão espiritual da ecologia.
Assessoria: Prof. Dr Aloísio Ruscheinsky - Unisinos
Tema: O homem e a mulher no horizonte de um novo paradigma civilizacional.
Assessoria: Profa. Dra. Cleusa Maria Andreatta - Unisinos

Décima Etapa: 10 e 11 de dezembro de 2011
Tema: O Ensino Social da Igreja e os desafios do desenvolvimento humano, econômico, técnico. Como a fé inspira a militância cristã na prática da justiça social, da ética, da política e da solidariedade?.
Assessoria: Prof. MS Flávio Guerra - ESTEF– Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana.

Maiores informações podem ser solicitados pelo telefone 54-3211-5032, pelo endereço eletrônico: caritascaxias@yahoo.com.br ou no site http://www.diocesedecaxias.org.br ou www.caritascaxias.blogspot.com

Fonte: http://unisinos.br/blog/ihu/2010/12/10/escola-de-fe-politica-e-trabalho-encerra-as-atividades-de-2010-neste-final-de-semana/

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO em Políticas Sociais, Estado e Sociedade Civil

Com o intuito de auxiliar na formação de cidadãos cada vez mais capazes estamos divulgando o folder do Curso de Especialização em Políticas Sociais, Estado e Sociedade Civil, promovido pela Cáritas RS e a Universidade Católica de Pelotas.
Qualquer dúvida entrar em contato com a Cáritas Brasileira Regional RS pelo fone: 51-32721700 ou http://www.caritasrs.org.br aonde é possivel fazer o download de toda a programação e a ficha de inscrição.

‘A terra não se vende, se ama e se defende’. O grito que vem de Cancún

‘A terra não se vende, se ama e se defende’. O grito que vem de Cancún


“Como não temos outro planeta para viver, só nos resta continuar teimando na busca de saídas dos impasses e desastres provocados pela ação de uma pequena parte da humanidade que, para enriquecer e dominar sobre os demais”. O relato é de Ivo Poletto, assessor do Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social, de pastorais e movimentos sociais em seu blog, 08-11-2010. Poletto encontra-se em Cancún, participando da Conferência do Clima.

Eis o artigo.

Ontem foi um dia dedicado a manifestações públicas em Cancun. Os movimentos sociais realizaram duas passeatas, uma mais no centro da cidade e outra tentando chegar ao local da Conferência oficial da ONU. A do centro contou com uma diversidade de movimentos e entidades, sendo que a maioria dos participantes eram mexicanos/as. A outra foi liderada pela Via Campesina.

Um dos gritos mais fortes teve esse conteúdo: A terra não se vende, se ama e se defende. Está aí, na visão popular, o motivo que deve levar a humanidade a rever sua relação com a Terra: ela é mãe da vida e deve ser amada e defendida, e não esquartejada em propriedades para ser explorada.

Os povos ainda não têm lugar nos espaços das reuniões oficiais; a democracia continua uma palavra vazia na boca dos políticos, pois, ao mesmo tempo que se afirmam representantes da cidadania, evitam a presença ativa e direta dela. O resultado disso é um fosso entre o que é proposto, sugerido, exigido nas ruas, e o que está sendo feito e elaborado na COP 16. Se ouvissem o grito que vem das ruas e, mais ainda, se ouvissem o grito da Terra e de todos os seres vivos, deveriam envergonhar-se de continuar protelando indefinidamente decisões que todos sabemos ser necessárias e urgentes.

Como não temos outro planeta para viver, só nos resta continuar teimando na busca de saídas dos impasses e desastres provocados pela ação de uma pequena parte da humanidade que, para enriquecer e dominar sobre os demais, organizaou-se para explorar a Terra, levando-a ao desequilíbrio em que se encontra. Precisamos encontrar maneiras de superar o que ainda divide os movimentos e organizações sociais para que possamos ser um eco estridente dos gritos da mãe terra, capaz de forçar o avanço nos acordos e medidas necessárias para que a Terra não despense a humanidade de seu ambiente vital.

A visão cristã do sexo

“A verdadeira educação pretende a formação da pessoa humana (...). Por isso, é necessário que as crianças e os adolescentes sejam ajudados em ordem ao desenvolvimento harmônico das qualidades físicas, morais e intelectuais, e à aquisição gradual dum sentido mais perfeito da responsabilidade na própria vida. E, portanto, formados numa educação sexual positiva e prudente, à medida que vão crescendo” (Declaração “Gravissimum Educationis”, nº 1).

Diante dessa afirmação, acrescentemos alguns critérios que possam ajudar a distinguir entre o certo e o errado numa reflexão mais aprofundada sobre o assunto.

Certas atitudes diante do sexo estão marcadas por dois excessos, errôneos e opostos entre si: o puritanismo protecionista e a permissividade libertária. Ambos encaram o sexo de modo puramente funcional, simples fonte de prazer. O primeiro para condená-lo, o segundo para exaltá-lo acima de qualquer medida ou norma. Um e outro consideram o pudor sob uma visão repressiva, ora alimentado pelos mecanismos do medo na falsa mentalidade puritana, ora combatido do ponto de vista da licenciosidade.

Uma concepção cristã distingue-se nitidamente destes dois lamentáveis extremos e firma a posição original segundo o plano divino. Na Bíblia, a sexualidade está ligada à imagem e semelhança do Criador como fonte de Vida (Gn 1,28) e expressão da dimensão social do Homem, chamado a constituir comunidade (Gn 2,18). A existência do pecado, separando a Criatura de sua referência, que é Deus, introduz a divisão (Gn 2,5) e acarreta à sexualidade consequências desastrosas. A relação sexual torna-se ambígua. Embora fundamentalmente boa, sofre os efeitos da desobediência à Lei do Senhor. Sem os valores absolutos que lhe dão sentido, divide e desorienta o homem.

Apesar de observâncias rituais ligadas a determinado contexto histórico e cultural, o Antigo Testamento jamais põe em dúvida a importância do relacionamento sexual autêntico através do matrimônio. Pelo contrário, sobretudo na tradição profética vem a ser um símbolo da relação do Senhor com o seu povo.

O Novo Testamento traz contribuição original e definitiva. Jesus Cristo redimensiona o sexo, incluindo-o na singular perspectiva trazida pelo Redentor (Mt 19,12). Proclamando a castidade como sinal do Reino que chegou, o Senhor substitui as minuciosas prescrições da Lei por uma significação nova do conceito de pureza (cfr. Mt 7,1-23). Afirmando positivamente o valor da pureza do coração, marcado pelo pecado (Mt 5,28; 15-19).

São Paulo, que é injustamente acusado de ser hostil ao sexo, vivendo em ambiente dissoluto – o grande porto de Corinto – se insurge contra o aviltamento tão característico daquele tempo, como também o faria na atualidade (1Cor 6,9 – cfr. Rm 1,24-27). Dá diretrizes absolutamente válidas ainda hoje (1Cor 7,1-6). A Verdadeira educação para o amor deverá sempre partir dos princípios por ele levantados: o processo de formação brota da experiência de uma vida nova, da criatura salva por Cristo e inserida em seu Ministério, templo do Espírito Santo (1 Cor 6,12-20; Rm 13,14; Gal 5,16-19).

Na evolução do pensamento cristão, os Padres da Igreja apresentam, é certo, elementos condicionados à ambiência da degradação pagã, à polêmica da luta contra os erros rigoristas ou de laxismo que grassavam na Comunidade eclesial e à influência da filosofia pagã ambiental neo-platônica e estóica. Mas expunham também a doutrina do Evangelho, orientando o cristão não para uma repressão, mas para uma atitude sobrenatural de valorização do sexo, integrando-o num contexto mais amplo que é a Pessoa Humana, santificada pelo Batismo.

Com o desenvolvimento da atual antropologia de orientação personalística, novos elementos vêm-se juntar ao ensinamento da Fé, não para negá-la, mas para enriquecê-la e aprofundá-la. O homem é uma unidade, de maneira que o sexo jamais pode ser considerado como um sistema autônomo. E o ser criado encontra na abertura para Deus seu centro de identidade e de realização. Retoma-se, assim, com força renovada, a visão da sexualidade integrada em valores maiores: o amor, a família, o cônjuge fiel, a fecundidade. O pudor não representa mera reação repressiva, mas um procedimento natural de proteção de tais princípios.

A moral cristã do sexo deve ter seu fundamento em uma visão clara e lúcida onde a luz orientadora da Revelação se harmoniza e enriquece com as contribuições da verdadeira ciência e da sã filosofia.

Há, hoje em dia, toda uma literatura que parece ignorar essas diretrizes. Não é difícil conseguir estudos que abordem o assunto da educação sexual. Mais raro é encontrar trabalhos que constituam uma autêntica formação cristã para o amor, ao mesmo tempo aberta e personalizante, sem se afastar do sentir da Igreja.

Até mesmo publicações audiovisuais religiosas, com intenção educativa, confundem o pudor com o medo, o controle com a repressão, preconizando falsa e nefasta libertação sexual que a nada conduz, para engano e prejuízo daqueles que a elas recorrem. Devem ser corajosamente rejeitadas. Assim o reclama nossa fidelidade ao Evangelho de Jesus Cristo.

Busquemos, pois, aprimorar o dever de educar, que pertence primariamente à família, mas que precisa da ajuda de toda a sociedade.

D. Eugênio Sales

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Ética e Ecologia desafios do século XXI por Leonardo Boff

FREI TITO


Recentemente, incluimos no espaço Para Refletir Mais... o link que leva ao memorial on-line de Frei Tito (Tito de Alencar Lima, frade dominicano) postamos aqui algumas informações sobre este religioso que é um símbolo da luta pelos direitos humanos e pela democracia na América Latina e Caribe.

Cearense, filho, irmão, frade, ativista, preso político, torturado, exilado, mártir... Conhecer a história de Frei Tito é fundamental para entender as lutas políticas e sociais travadas nos últimos 40 anos contra a tirania de regimes ditatoriais.

Queremos homenagear também todos aqueles que defenderam a liberdade, a dignidade humana e a vida — ainda que fosse necessário sacrificar suas próprias vidas para alcançar esse fim. Buscamos mostrar que as lutas de frei Tito estão tão vivas quanto na época em que viveu. E ser indiferente é uma opção não mais possível.

Dados biográficos
Nasceu em Fortaleza (CE), dia 14 de setembro de 1945. Filho de Ildefonso Rodrigues Lima e Laura Alencar Lima. Estudou no Colégio Estadual do Ceará (Liceu do Ceará). Participou da Juventude Estudantil Católica (JEC), ala jovem da Ação Católica. Em 1963, eleito dirigente regional da JEC (Maranhão a Bahia), com sede em Recife (PE). Em 1964, participou das primeiras reuniões e das manifestações estudantis contra a ditadura militar. No início de 1966, ingressou no noviciado dos dominicanos, em Belo Horizonte (MG). Em 10 de fevereiro de 1967, fez a profissão simples dos votos e foi residir no Convento das Perdizes para estudar Filosofia na Universidade de São Paulo (USP).

1968/1974
Em 1968, foi preso durante o Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Ibiúna (SP), com todos os congressistas. Em novembro de 1969, foi preso novamente, com Frei Betto e outros religiosos. Torturado ininterruptamente durante três dias pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury, chefe do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).

Em dezembro de 1970, incluído entre os prisioneiros políticos trocados pelo embaixador suíço, Giovani Enrico Bücker, sequestrado pelo comando da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Em 1971, foi para Roma, Itália, e, em seguida, para Paris, França, onde foi acolhido no convento Saint Jacques.

Em 10 de Agosto de 1974, foi encontrado morto na área do Convento de Lyon. Somente em março de 1983, com a abertura política, seus restos mortais retornaram ao Brasil. Acolhidos em solene liturgia na Catedral da Sé, em São Paulo, encontram-se hoje enterrados no cemitério São João Batista, em Fortaleza.

Para saber mais acesse o espaço Para Refletir Mais no canto inferior direito do blog.

PARA REFLETIR MAIS...


Com o intuito de tornar o conteúdo do Blog mais crítico e informativo criamos o link Para Refletir Mais (canto inferior direito)... . Este espaço tem o intuito de propiciar outras fontes fidedignas de dados através do acesso direto a outras páginas ligadas aos interesses deste instrumento de notícias. Para acessar este conteúdo dirija-se ao link e clique (uma vez)sobre o assunto que mais lhe chama atenção, imediatamente vai abrir uma nova página relativa ao assunto escolhido (a página do blog não se fecha, basta retornar no menu). Lá também é possivel encontrar o endereço do site Tarde com Maria, esta página contém muitas informações a respeito de nossa diocese, também é possivel acender velas virtuai e fazer pedidos de oração na capela virtual, sem custo nenhum. Buscaremos acrescentar novos conteúdos para ampliar seus conhecimentos.

CRISMA


Neste domingo, aconteceu em nossa comunidade, a Crisma de cerca de 45 pessoas, entre jovens e adultos, de todas as comunidades de nossa Paróquia. Visando o melhor entendimento deste sacramento tão importante publicamos aqui alguns significados.

1) O que é o Sacramento da Crisma?

Nascidos para a vida da graça pelo Batismo, é pelo Sacramento da Crisma que recebemos a maturidade da vida espiritual. Ou seja, somos fortalecidos pelo Divino Espírito Santo, que nos torna capazes de defender a nossa Fé, de vencer as tentações, de procurarmos a santidade com todas as forças da alma.Pelo Batismo nós nascemos, pela Crisma nós crescemos na vida da graça.

Pelo Batismo nós nascemos, pela Crisma nós crescemos na vida da graça.

2) Matéria e Forma

A matéria do Sacramento da Crisma é o Santo Crisma, o óleo da oliveira (azeite), misturado com um bálsamo perfumado e abençoado solenemente pelo Bispo na Quinta-feira Santa. Essa matéria é usada na cerimônia da Crisma, junto com a imposição da mão sobre a cabeça, quando o ministro traça o Sinal da Cruz com o Santo Crisma na fronte do crismando, dizendo as palavras da Forma.
A Forma do Sacramento da Crisma é: Eu te marco com o Sinal da Cruz e te confirmo com o Crisma da Salvação, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

3) Ministro da Crisma

O ministro do Sacramento da Crisma é o Bispo, pois é o pai de todos os fiéis, aquele que lhes confere a maturidade da vida da graça. Caso o Bispo não possa comparecer ele designa um padre para realizar o Sacramento por ele. A Crisma não é absolutamente necessária para a salvação (uma pessoa não crismada pode ir para o Céu), mas é muito importante receber a Crisma desde cedo: a Crisma nos dá a proximidade e a intensidade de amor que Deus nos quer dar. Além disso, a Crisma nos dá todas as forças necessárias para vencer as tentações e caminharmos firmemente no caminho da perfeição. De modo que é negligência dos pais e da comunidade não prepar os jovens e adultos para receber este Sacramento cristão.

4) Instituição da Crisma

Como sabemos que Jesus Cristo instituiu este Sacramento, se não aparece este fato no Evangelho?
Sabemos que verdadeiramente Jesus Cristo instituiu o Sacramento da Crisma porque os Apóstolos administraram este Sacramento, como aparece nos Atos dos Apóstolos (Atos, 8, 14). S. Cripriano, Bispo martirizado no ano 258 diz: “Os batizados serão conduzidos aos Bispos, a fim de, por sua oração e imposição das mãos, receberem o Espírito Santo, e pelo selo do Senhor, serem perfeitos.”

5) Quais são as graças que recebemos pelo Sacramento da Crisma?

Aumento da graça santificante: Recebemos de modo novo e especial o Divino Espírito Santo, com seus sete dons sagrados.
Imprime o caráter de Soldados de Cristo: A crisma, como o Batismo e a Ordem, imprime caráter, ou seja, marca de modo indelével nossa alma, de modo que nunca mais perdemos a marca de crismados. Por essa razão não podemos receber a Crisma mais de uma vez, como também o Batismo e a Ordem.

6) Quais são os sete dons do Espírito Santo que recebemos de modo especial na Crisma?

1 – Temor de Deus
2 – Piedade
3 – Fortaleza
4 – Conselho
5 – Ciência
6 – Inteligência
7 – Sabedoria

7) Por que existem padrinhos para a Crisma?

Porque, como no caso do Batismo, é bom termos pais espirituais que nos apresentem à Igreja nesta ocasião tão importante, nos aconselhem nas lutas da vida, e rezem por nós. Por isso os padrinhos da Crisma devem ser bons católicos, terem sido crismados, tendo já idade suficiente para aconselhar seus afilhados.

Para terminar, devemos considerar que a Crisma é o Sacramento que aumenta o Amor de Deus em nosso corações. Aos sairmos da cerimônia da Crisma, como soldados de Cristo, temos nossos corações dilatados, abertos para muitas novas graças, capazes de amar a Deus com muito mais forças. É a ação do Divino Espírito Santo que realiza isso em nós.
Devemos estar atentos em deixá-Lo agir em nós, pois Ele vai nos guiar pelos difíceis caminhos da vida, vai nos encher o coração com muitas alegrias espirituais, com o gosto pela oração, com as forças para vencer as tentações. Só assim poderemos estar cada dia mais próximos do Coração de Nosso Senhor, para servi-Lo e amá-Lo para sempre.

FONTE: http://www.capela.org.br/Catecismo/crisma.htm

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

VIOLENCIA NAS ESCOLAS, ATE QUANDO?


A agressividade é natural ao ser humano. Foi necessária à sua sobrevivência e defesa pessoal. Ela se manifestou em situações de riscos: ataques de animais, lutas corporais contra invasores, catástrofes... Com o passar dos séculos, a humanidade aprendeu a lidar com essa hostilidade, surgiram as regras para o bom convívio social. A educação foi elaborada. Nasceram as escolas, mas a família era a responsável pela educação dos filhos. O desenvolvimento tecnológico iniciou um caminho sem volta... Enquanto isso, na escola, o professor, era o detentor do saber e o aluno, pacífico ouvinte, recebia o conhecimento sem nada contestar.

Atualmente, as famílias pouco se encontram. Em casa, cada um tem seu horário de trabalho e estudo, os pais já não têm tanto tempo para o contato físico com os filhos. Muitas famílias estão desestruturadas pelo alcolismo, pela droga, pela violência doméstica, desagregação familiar, ausência de valores. O professor já não é o detentor do saber. A informação está em todas as partes: livros, revistas, jornais, cartazes, rádio, televisão, cinema, CD, DVD, INTERNET. Essa informação que chega em grande quantidade torna tudo muito fácil, não é preciso pensar, não é necessario esforço para assistir a um filme, ouvir uma música, navegar na INTERNET. A escola, apesar de ligada à rede mundial de não consegue acompanhar todos os avanços. Já não atrai grande parte dos alunos.

A violência chegou à escola: alunos agressivos uns com os outros. Nas salas de aula respira-se o desânimo e a indisciplina. Isso é refletido em vandalismos, agressões físicas e verbais, rejeições, discriminações. O professor é tratado com desrespeito e descaso. Ordens e regras pouco são acatadas. Em algumas turmas, dar aulas tornou-se uma tortura. O respeito que se tinha pelo professor não é mais o mesmo. Casos de agressões físicas, ameças e humilhações a professores tornaram-se comuns, e são notícias em jornais nacionais e internacionais. Tornou-se corriqueiro ver um professor agredido e humilhado desistir da profissão. Até quando teremos de conviver com essa agressividade? Já estamos no mês de dezembro, um novo ano se iniciará em breve, quantas notícias de agressões nas escolas ainda teremos de ouvir? E nós, o que estamos fazendo para mudar esta realidade? Que escolas temos? Que escolas queremos?

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

ENCHENTES NA VENEZUELA E O NATAL NO BRASIL


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, atribuiu ao capitalismo a responsabilidade pelas chuvas no país, que já deixaram 32 mortos e mais de 70 mil desabrigados.
A área costeira, onde milhões de pessoas vivem de forma precária em encostas de morros, foi a mais afetada, e os desabamentos destruíram inúmeras casas.
O líder socialista tomou as rédeas dos esforços de resgate pessoalmente, tendo convidado 25 famílias para se refugiarem no palácio presidencial e ordenado que se abrisse espaço para mais famílias nos ministérios, quartéis e até em um shopping de Caracas.
"As calamidades que estamos sofrendo com essas chuvas prolongadas e cruéis são a mais recente evidência do paradoxo injusto e cruel do nosso planeta", disse Chávez no domingo.
O número do mortos por causa de chuvas como essas na Colômbia, país vizinho à Venezuela, já chegou a 170, sem contar os 19 desaparecidos e mais 1.5 milhão de desabrigados.
"Os países desenvolvidos destroem o equilíbrio ambiental de forma irresponsável em seu desejo de manter um modelo de desenvolvimento cruel, enquanto a imensa maioria das pessoas na Terra sofrem as consequências mais terríveis", acrescentou Chávez.
Seus comentários ocorrem no momento em que diplomatas se encontram para discutir o futuro do Protocolo de Kyoto no México, onde está difícil se chegar a um consenso sobre como lutar contra as mudanças climáticas.
"O desequilíbrio ambiental que o capitalismo causou é sem dúvida a causa fundamental desses fenômenos atmosféricos alarmantes", ele escreveu em sua coluna de opinião semanal.
"As economias mais poderosas insistem em um modo de vida destrutivo e se recusam a assumir a responsabilidade."
Sabemos que além das catastrofes climáticas, muitos são os motivos que levam a Venezuela ao sofrimento, da mesma forma em nosso país, existem motivos que fazem com que muitas pessoas percam suas casas e desmantelem suas familias,não por catástrofes, mas pela ganância e indiferença ao próximo. Nos coloquemos no lugar destas familias que perderam suas casas e seus entes queridos, como comemorar o Natal se não há alegria, se não há casa e alimento?
Acompanhando os tele jornais locais pudemos observar o despejo de famílias que não tem condições de pagar aluguel ou comprar o terreno em que suas precárias casas foram construídas, muitos pais que não têm mais a Esperança para ensinar aos filhos que Jesus vai nascer, pais estes que como Maria e José não tem aonde acomodar seus filhos, dar-lhes o minimo necessário a sobrevivência.
Os encontros das familias em preparação ao Natal nos pedem para ficarmos preparados, cremos que devemos ficar atentos sim, alertas aos sinais de que rumo a humanidade esta tomando.No Natal ficamos mais frágeis emocionalmente, preocupados em reconciliarmos-nos e presentear as pessoas com quem nos relacionamos, mas isso não basta. A atitude de Chaves em abrir shoppings e hotéis é apenas o início, não basta remediar é preciso impedir que façamos o próximo sofrer, seja pelo consumismo, pelo capitalismo ou simplesmente pela falta de solidariedade. Enquanto uns compram a falsa felicidade em lojas o Filho de Deus, nasce em uma manjedoura, se esforçando para nos mostrar que a Salvação esta na simplicidade. Abramos nosso coração, nosso dever como Cristãos é viver o nascimento de Jesus, não a onda que nos carrega em direção a shoppings e gordos papais noéis distribuindo doces de vermelho.

PERGUNTAS SEM RESPOSTA PARA AÇÃO BÉLICA NO RIO DE JANEIRO

"Entendo que aqueles preocupados com a legitimação da violência oficial e da limpeza da sociedade urbana em função de Copa do Mundo e Olimpíadas, devem todos colaborar para furar o bloqueio da censura oficial e também aquela mais perigosa, a oficiosa. Quem for conseguindo ajudar a responder a estas perguntas para além destas fontes umbilicalmente ligadas ao(s) governo(s) de turno e aos poderes de sempre deve ir compartilhando até criarmos, debaixo para cima, um contra-senso do consenso forçado, cujo contrato social é assinado por uma caveira no peito de um homem de preto", escreve Bruno Lima Rocha, cientista político.

Eis o artigo.

Introdução

Neste questionário em formato de artigo para a internet, abordamos algumas perguntas (ainda) sem respostas (e que não sei se as mesmas chegarão à tona) para o conflito e o acionar bélico no Rio -ocupação policial com emprego militar de guerra de baixa intensidade e contando com apoio direto de tropas profissionais das forças armadas. O primeiro trata justamente da aprovação ou não do acionar bélico e a percepção de normalidade e rotina. Este apoio passa, no meu entender, pelas formas de perceber o mal estar de uma cidade que convive cinicamente com poderes paralelos: narcotráfico; jogo do bicho; milícias paramilitares; tudo isso alimentado pela corrupção endêmica nas forças policiais. Uma percepção tende a apoiar o ato, pois surge da permanente insegurança física e patrimonial, estando passível de ser assaltado ou até vítima de latrocínio, qualquer cidadão (mesmo que menor de idade) possuidor do mínimo de bens, ou que por desgraça esteja presente numa ocasião de alto risco, como nos arrastões de automóveis ou em falsas batidas policiais.

Já a outra forma, esta advém do lugar de moradia e do exercício dos direitos. Para esta gente, que se somada ao caldo de cultura dos cariocas e dos fluminenses da Região Metropolitana do Rio terminam por conformar a maioria, as polícias em geral e a PM em particular, são vistas com muita desconfiança. É como se uma certeza fosse implícita: “da bandidagem de bermuda, chinelo e radinho a gente sabe o que esperar, já da banda podre, é sempre uma horrível surpresa”. Diante desse inferno para as vias da institucionalização das regras da democracia representativa, quando a exceção faz a regra da conduta do Estado (cujo tipo ideal atenderia a todos e todas sem exceção e com eqüidade), é muito difícil assegurar lealdade e não a saída, ou ao menos a tentação da saída, por parte das populações marginalizadas a partir do abandono (literal!) vindo dos poderes de fato, privados e estatais.

Diante disso, ouso aportar algumas perguntas, na forma de questionário ou de roteiro de inquérito ou pesquisa, diante dos temas não solucionados a partir da pirotecnia midiática, promovendo a guerra brasileira que as “autoridades” sempre desejavam. Eis as perguntas.

De uma hora para outra, a polícia que era endemicamente corrupta deixou de sê-lo?

Se deixou de ser corrupta, isso implica que parou o arrego, a mesada e a semanada, quando as patrulhas e guarnições de batalhões tiravam seu caixinha regular do varejo do tráfico?

Existe ou não aliança entre as Milícias? Os paramilitares têm uma estrutura de coordenação para além das entranhas do aparelho de segurança? Existe algo como a Banca do Bicho, ou a “federação” do Comando Vermelho; uma instância de coordenação e comando entre associados e concorrentes nas atividades ilícitas?

As Milícias contam ou não com o respaldo cínico ou, ao menos sem a fiscalização adequada, do alto-comando das forças de segurança? Se não contam com algum tipo de apoio ou de tolerância, porque não são alvo de perseguição, ação bélica ou desmonte sistemático como está ocorrendo com a facção hegemônica do varejo do narcotráfico?

As suspeitas de haver uma aliança entre as Milícias, ou ao menos uma facção destas máfias, em coordenação com as facções minoritárias e aliadas do narcotráfico, procede? O Comando Vermelho viu-se diante da perda da hegemonia no varejo das drogas ilícitas e controle territorial diante de três fatores complementares: - a ocupação territorial do Estado através das chamadas Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs); - a aliança entre as facções rivais ao CV, a saber, Amigos dos Amigos (ADA) e Terceiro Comando Puro (TCP) junto às Milícias, ou ao menos a uma facção destas Milícias; - a expansão das Milícias em si, incluindo sua entrada no varejo do tráfico (ou a manutenção deste comércio, agora cobrando um imposto sobre as quadrilhas que fazem o varejo da droga).

A mudança na geopolítica do crime no Rio tem ou não relação com o acionar bélico do governo do estado contando com o apoio da União? Ou seja, o avanço para a tomada da Vila Cruzeiro, após o Complexo do Alemão, foi motivado pela onda de atentados contra carros e ônibus ou esta motivação foi o “incêndio do Reichstag”, servindo de pretexto para promover a avançada militar, aproveitando inclusive a vitória eleitoral no primeiro turno?

Já do lado do CV, se a facção queria provocar um acordo e garantir um lugar nessa nova geopolítica do crime (estou admitindo este ponto de vista como válido), porque não iniciou os ataques sintomáticos e fez saber de sua decisão durante a campanha eleitoral? Se não o fez, será que o CV tinha a esperança de que a vitória da oposição estadual (aliança de PV e PSDB com Fernando Gabeira à frente) fosse instalar uma nova política de segurança, recuando da decisão das UPPs?

Observação: Entendo que aqueles preocupados com a legitimação da violência oficial e da limpeza da sociedade urbana em função de Copa do Mundo e Olimpíadas, devem todos colaborar para furar o bloqueio da censura oficial e também aquela mais perigosa, a oficiosa. Quem for conseguindo ajudar a responder a estas perguntas para além destas fontes umbilicalmente ligadas ao(s) governo(s) de turno e aos poderes de sempre deve ir compartilhando até criarmos, debaixo para cima, um contra-senso do consenso forçado, cujo contrato social é assinado por uma caveira no peito de um homem de preto.

FONTE:http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=39068

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

VEM QUE ESTA CHEGANDO O NATAL!!!

Estão acontecendo, em nossa comunidade, os encontros nas famílias em preparação para o Natal. Serão 4 encontros, as datas foram organizadas de acordo com cada grupo e acontecerão nas casas que dispuseram o espaço. A culminância será no sábado, dia 18 às 20 horas, no Santuário. NÃO HAVERÁ MISSA ÀS 16 HORAS.
Haverá Campanha de arrecadação de alimentos, após a celebração, confraternização no Salão Paroquial. Colabore com um prato para juntos partilharmos! Informe-se e participe!
O espírito do Natal deve nascer em nossos corações e permanecer durante todo o ano.

domingo, 5 de dezembro de 2010

PRIMEIRA EUCARISTIA


Neste domingo os Catequisandos de nossa comunidade receberam o Sacramento da 1º Eucaristia. Em uma celebração Maravilhosa os jovens puderam se aproximar mais do reino que Deus preparou para nós. Para melhor conhecermos o significado deste Sacramento trazemos aqui alguns significados:

SIGNIFICADO

Eucaristia (do grego εὐχαριστία, cujo significado é "reconhecimento", "ação de graças") é uma celebração em memória da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Também é denominada "comunhão", "ceia do Senhor", "primeira comunhão", "santa ceia", "refeição noturna do Senhor".

O RITUAL

O evangelista Lucas registrou esse mandamento da seguinte forma: "E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da Nova Aliança [ou Novo Pacto] no meu sangue derramado em favor de vós." (Lucas 22:19-20, e também Mateus 26;26-29, Marcos 14:22-25, I Coríntios 11:23-26).

Nesta manifestação as igrejas cristãs geralmente repetem o que Jesus Cristo fez na sua Última Ceia, antes de ser entregue às autoridades por Judas Iscariotes, conforme a narração dos evangelhos. Na ocasião, compartilhou com seus apóstolos pão e vinho, na época da celebração da Páscoa judaica (com pães ázimos).

Assim o pão usado na celebração, segundo alguns cristãos, é visto como o Corpo de Cristo sem pecado, que Ele ofereceu na Cruz (em grego stauros) como resgate. O vinho é Seu sangue derramado (ou seja, a sua vida perfeita), para remissão da humanidade condenada ao pecado herdado e morte.

Algumas religiões cristãs celebram a Ceia diariamente ou semanalmente. Algumas denominações cristãs realizam-na duas vezes ao mês, outras mensalmente, outras a cada dois meses ou anualmente (Testemunhas de Jeová e Congregação Cristã).

A passagem do pão e do vinho para o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo (transubstanciação) só é celebrada pela igreja Católica Romana. Na Igreja Ortodoxa é visto como mistério. No luteranismo como consubstanciação. Na tradiçao Reformada como real preença. Nas outras denominações protestantes de tradição evangelical acontecem apenas uma ceia, na qual o pão e o vinho não deixam de continuar sendo pão e vinho.

A CELEBRAÇÃO NA IGREJA CATÓLICA

A Doutrina da Igreja Católica sempre ensinou que Jesus, antes de morrer, já se referia a este ritual sacramental: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como pode este dar-nos a comer a sua própria carne? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tendes vida em vós mesmos" (João 6:51-71).

Na Igreja Católica, a Eucaristia é um dos sete sacramentos. Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, a Eucaristia é " o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus, que Ele instituiu para perpetuar o sacrifício da cruz no decorrer dos séculos até ao seu regresso, confiando assim à sua Igreja o memorial da sua Morte e Ressurreição. É o sinal da unidade, o vínculo da caridade, o banquete pascal, em que se recebe Cristo, a alma se enche de graça e nos é dado o penhor da vida eterna." (n. 271). A palavra Hóstia, em latim, quer dizer vítima, que entre os hebreus, era o cordeiro, sem culpa, imolado em sacrifício a Deus.

Segundo o papa João Paulo II, em sua encíclica Ecclesia de Eucharistia, a Eucaristia é verdadeiramente um pedaço de céu que se abre sobre a terra; é um raio de glória da Jerusalém celeste, que atravessa as nuvens da nossa história e vem iluminar o nosso caminho. Ainda nessa encíclica, é chamada atenção para o fato significativo de que no lugar onde os Evangelhos Sinópticos narram a instituição da Eucaristia, o evangelho de João propõe a narração do lava-pés, gesto que mostra Jesus mestre de comunhão e de serviço; em seguida o Papa atenta para o fato de que mais tarde o apóstolo Paulo qualifica como indigna duma comunidade cristã a participação na
Eucarístia que se verifique num contexto de discórdia e de indiferença pelos pobres
Comungar ou receber a Comunhão é nome dado ao ato pelo qual o fiel pode receber a sagrada hóstia sozinha, ou acompanhada do vinho consagrado, especialmente nas celebrações de Primeira eucaristia e Crisma. Segundo o Compêndio, "Para receber a sagrada Comunhão é preciso estar plenamente incorporado à Igreja Católica e em estado de graça, isto é, sem consciência de pecado mortal. Quem tem consciência de ter cometido pecado grave deve receber o sacramento da Reconciliação antes da Comunhão. São também importantes o espírito de recolhimento e de oração, a observância do jejum prescrito pela Igreja e ainda a atitude corporal (gestos, trajes), como sinal de respeito para com Cristo."

A Igreja Católica confessa a presença real de Cristo, em seu corpo, sangue, alma e Divindade após a transubstanciação do pão e do vinho, ou seja, a aparência permanece de pão e vinho, porém a substância se modifica, passa a ser o próprio Corpo e Sangue de Cristo.

Eucaristia também pode ser usado como sinônimo de hóstia consagrada, no Catolicismo. "Jesus Eucarístico" é como os católicos se referem a Jesus em sua presença na Eucaristia. "Comunhão" é como o sacramento é mais conhecido. As crianças farão a sua Primeira comunhão. "Comunhão Eucarística" é a participação na Eucaristia.

Também há uma adoração especial, chamada "adoração ao Santíssimo Sacramento" e um dia especial para a Eucaristia, o Dia do Corpo de Cristo (em latin Corpus Christi). Segundo Santo Afonso Maria de Ligório, a devoção de adorar Jesus sacramentado é, depois dos sacramentos, a primeira de todas as devoções, a mais agradável a Deus e a mais útil para nós. Para a Igreja, a presença de Cristo nas hóstias consagradas que se conservam após a Missa perdura enquanto subsistirem as espécies do pão do vinho. Um dos grandes fatores que contribuíram para se crer na presença real de Cristo e adorá-lo, foram os "milagres Eucarísticos" em várias localidades do mundo, entre eles, um dos mais conhecidos foi o de Lanciano Itália.

São João Crisóstomo destaca o efeito unificador da Eucaristia no Corpo de Cristo, que é identificado pelos cristãos como a própria Igreja: Com efeito, o que é o pão? É o corpo de Cristo. E em que se transformam aqueles que o recebem? No corpo de Cristo; não muitos corpos, mas um só corpo. De fato, tal como o pão é um só apesar de constituído por muitos grãos, e estes, embora não se vejam, todavia estão no pão, de tal modo que a sua diferença desapareceu devido à sua perfeita e recíproca fusão, assim também nós estamos unidos reciprocamente entre nós e, todos juntos, com Cristo. João Paulo II ensinou que à desagregação enraizada na humanidade é contraposta a força geradora de unidade do corpo de Cristo.

Segundo a Igreja Católica a transubstanciação da Hóstia pode ser feita apenas por padresou por sacerdotes de maior grau hierárquico (bispos, cardeais, ou papa). Os diáconos não ministram este sacramento.

FONTE: WIKIPÉDIA

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

1º DE DEZEMBRO DIA MUNDIAL DE COMBATE A AIDS


“Combate ao Preconceito e ao Estigma”

Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.

O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.

O que é Aids

Uma deficiência no sistema imunológico, associada com a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana HIV – (Human Immunodeficiency Virus), provocando aumento na susceptibilidade a infecções oportunísticas e câncer.

Transmissão:
- o vírus HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal, leite materno;
- relações sexuais homo ou heterossexuais, com penetração vaginal, oral ou anal, sem proteção da camisinha, transmitem a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis e alguns tipos de hepatite;
- compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis;
- transfusão de sangue contaminado;
- instrumentos que cortam ou furam, não esterilizados;
- da mãe infectada para o filho, durante a gravidez, o parto e a amamentação.

Tratamento:
Atualmente a terapia com os chamados “anti-retrovirais” proporciona melhoria da qualidade de vida, redução da ocorrência de infecções oportunísticas, redução da mortalidade e aumento da sobrevida dos pacientes. (Os anti-retrovirais são medicamentos que suprimem agressivamente a replicação do vírus HIV).

Fique sabendo:
A Aids não é transmitida pelo beijo, abraço, toque, compartilhando talheres, utilizando o mesmo banheiro, pela tosse ou espirro, praticando esportes, na piscina, praia e, antes de tudo, não se pega aids dando a mão ao próximo, seja ele ou não soropositivo.

Fontes:
Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde.
Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal