Bem Vindo a um pedacinho do céu!
Pinto Bandeira é uma cidade hospitaleira, berço do primeiro Santuario Mariano do Rio Grande do Sul. Conhecida por produzir inúmeras frutas como pêssego, kiwi, ameixa... e uva, com a qual se fabrica o melhor Vinho de Montanha. A tradição Italiana convive em harmonia com os descendentes de outras etnias que pra cá migraram em busca da tão sonhada "cucagna" a Terra aonde jorra o leite e o mel.
sábado, 27 de novembro de 2010
ATIVIDADES DA PARÓQUIA DESTE FINAL DE SEMANA
É com a graça de Deus que neste final de semana nossa paróquia recebeu o retiro do Mej de Cachoerinha(movimento Eucarístico Jovem) que desde a sexta-feira estive em nossa comunidade participando de seu 28º retiro com o Grupo Semente, com jovens de 11a 13 anos.
Também aconteceu na tarde deste sábado a festividade de encerramento do ano de 2010 do Grupo de Leigas do Pequeno Projeto. As atividades serão retomadas a partir de março, todos estão convidados a se juntarem ao grupo no ano de 2011. Todas as Primeiras sextas-feiras do mês o grupo convida para Hora Santa às 18H, também nas quintas-feiras semanalmente é rezado o terço no Santuário, às 18H.
Durante a manhã e a tarde deste domingo foi realizado nas dependências da casa paroquial a terceira etapa do curso de Reiki ministrado pela mestra Rafinha. As 30 participantes concluiram estas e darão continuidade na comunidade de Morungava.
Nesta tarde também, no salão paroquial, aconteceu o retiro das crianças da Primeira Eucaristia que receberão o Sacramento no próximo domingo.
Nossa comunidade se alegra em poder colaborar na formação de tantas pessoas, como acreditava São Paulo da Cruz "Porque tenho a certeza que nem a morte, nem os anjos, nem os demônios, nem as coisas presentes, nem futuras, nem as potências, nem as alturas, nem as profundidades, nem qualquer outra coisa poderá separar-me de Deus.", estes momentos de formação nos fazem refletir sobre a importância da comunidade e de nos doarmos pelo próximo.
Ressaltamos que as dependências da paróquia estão a disposição de todas as comunidades, também oferecemos formações e acessorias para retiros e acompanhamento de vocacionados e vocacionadas. maiores informações na secretaria da paróquia.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
CARTA DA TERRA: PRINCÍPIO IV
IV. DEMOCRACIA, NÃO-VIOLÊNCIA E PAZ
13. Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e prover transparência e responsabilização no exercício do governo, participação inclusiva na tomada de decisões e acesso à justiça.
Defender o direito de todas as pessoas receberem informação clara e oportuna sobre assuntos ambientais e todos os planos de desenvolvimento e atividades que possam afetá-las ou nos quais tenham interesse.
Apoiar sociedades civis locais, regionais e globais e promover a participação significativa de todos os indivíduos e organizações interessados na tomada de decisões.
Proteger os direitos à liberdade de opinião, de expressão, de reunião pacífica, de associação e de oposição.
Instituir o acesso efetivo e eficiente a procedimentos judiciais administrativos e independentes, incluindo retificação e compensação por danos ambientais e pela ameaça de tais danos.
Eliminar a corrupção em todas as instituições públicas e privadas.
Fortalecer as comunidades locais, habilitando-as a cuidar dos seus próprios ambientes, e atribuir responsabilidades ambientais aos níveis governamentais onde possam ser cumpridas mais efetivamente.
14. Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.
Prover a todos, especialmente a crianças e jovens, oportunidades educativas que lhes permitam contribuir ativamente para o desenvolvimento sustentável.
Promover a contribuição das artes e humanidades, assim como das ciências, na educação para sustentabilidade.
Intensificar o papel dos meios de comunicação de massa no aumento da conscientização sobre os desafios ecológicos e sociais.
Reconhecer a importância da educação moral e espiritual para uma condição de vida sustentável.
15. Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.
Impedir crueldades aos animais mantidos em sociedades humanas e protegê-los de sofrimento.
Proteger animais selvagens de métodos de caça, armadilhas e pesca que causem sofrimento extremo, prolongado ou evitável.
Evitar ou eliminar ao máximo possível a captura ou destruição de espécies não visadas.
16. Promover uma cultura de tolerância, não-violência e paz.
Estimular e apoiar o entendimento mútuo, a solidariedade e a cooperação entre todas as pessoas, dentro das e entre as nações.
Implementar estratégias amplas para prevenir conflitos violentos e usar a colaboração na resolução de problemas para administrar e resolver conflitos ambientais e outras disputas.
Desmilitarizar os sistemas de segurança nacional até o nível de uma postura defensiva não-provocativa e converter os recursos militares para propósitos pacíficos, incluindo restauração ecológica.
Eliminar armas nucleares, biológicas e tóxicas e outras armas de destruição em
massa.
Assegurar que o uso do espaço orbital e cósmico ajude a proteção ambiental e a paz.
Reconhecer que a paz é a plenitude criada por relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, outras culturas, outras vidas, com a Terra e com a totalidade maior da qual somos parte.
O CAMINHO ADIANTE
Como nunca antes na História, o destino comum nos conclama a buscar um novo começo. Tal renovação é a promessa destes princípios da Carta da Terra. Para cumprir esta promessa, temos que nos comprometer a adotar e promover os valores e objetivos da Carta.
Isto requer uma mudança na mente e no coração. Requer um novo sentido de interdependência global e de responsabilidade universal. Devemos desenvolver e aplicar com imaginação a visão de um modo de vida sustentável nos níveis local, nacional, regional e global. Nossa diversidade cultural é uma herança preciosa e diferentes culturas encontrarão suas próprias e distintas formas de realizar esta visão. Devemos aprofundar e expandir o diálogo global que gerou a Carta da Terra, porque temos muito que aprender a partir da busca conjunta em andamento por verdade e sabedoria.
A vida muitas vezes envolve tensões entre valores importantes. Isto pode significar escolhas difíceis. Entretanto, necessitamos encontrar caminhos para harmonizar a diversidade com a unidade, o exercício da liberdade com o bem comum, objetivos de curto prazo com metas de longo prazo. Todo indivíduo, família, organização e comunidade tem um papel vital a desempenhar. As artes, as ciências, as religiões, as instituições educativas, os meios de comunicação, as empresas, as organizações não-governamentais e os governos são todos chamados a oferecer uma liderança criativa. A parceria entre governo, sociedade civil e empresas é essencial para uma governabilidade efetiva.
Para construir uma comunidade global sustentável, as nações do mundo devem renovar seu compromisso com as Nações Unidas, cumprir com suas obrigações respeitando os acordos internacionais existentes e apoiar a implementação dos princípios da Carta da Terra com um instrumento internacionalmente legalizado e contratual sobre o ambiente e o desenvolvimento.
Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, a intensificação dos esforços pela justiça e pela paz e a alegre celebração da vida.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
CARTA DA TERRA: PRINCÍPIO III
III. JUSTIÇA SOCIAL E ECONÔMICA
9. Erradicar a pobreza como um imperativo ético, social e ambiental.
Garantir o direito à água potável, ao ar puro, à segurança alimentar, aos solos não contaminados, ao abrigo e saneamento seguro, alocando os recursos nacionais e internacionais demandados.
Prover cada ser humano de educação e recursos para assegurar uma condição de vida sustentável e proporcionar seguro social e segurança coletiva aos que não são capazes de se manter por conta própria.
Reconhecer os ignorados, proteger os vulneráveis, servir àqueles que sofrem e habilitá-los a desenvolverem suas capacidades e alcançarem suas aspirações.
10. Garantir que as atividades e instituições econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável.
Promover a distribuição eqüitativa da riqueza dentro das e entre as nações.
Incrementar os recursos intelectuais, financeiros, técnicos e sociais das nações em desenvolvimento e liberá-las de dívidas internacionais onerosas.
Assegurar que todas as transações comerciais apóiem o uso de recursos sustentáveis, a proteção ambiental e normas trabalhistas progressistas.
Exigir que corporações multinacionais e organizações financeiras internacionais
atuem com transparência em benefício do bem comum e responsabilizá-las pelas
conseqüências de suas atividades.
11. Afirmar a igualdade e a eqüidade dos gêneros como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, assistência de saúde e às oportunidades econômicas.
Assegurar os direitos humanos das mulheres e das meninas e acabar com toda violência contra elas.
Promover a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da vida econômica, política, civil, social e cultural como parceiras plenas e paritárias, tomadoras de decisão, líderes e beneficiárias.
Fortalecer as famílias e garantir a segurança e o carinho de todos os membros da
família.
12. Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-estar espiritual, com especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias.
Eliminar a discriminação em todas as suas formas, como as baseadas em raça, cor, gênero, orientação sexual, religião, idioma e origem nacional, étnica ou social.
Afirmar o direito dos povos indígenas à sua espiritualidade, conhecimentos, terras e recursos, assim como às suas práticas relacionadas com condições de vida sustentáveis.
Honrar e apoiar os jovens das nossas comunidades, habilitando-os a cumprir seu
papel essencial na criação de sociedades sustentáveis.
Proteger e restaurar lugares notáveis pelo significado cultural e espiritual.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
CELEBRAÇÕES DE NATAL
“Hoje vos nasceu na Cidade de Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor”. (Lc 2,11)
CELEBRAÇÕES DE FINAL DE ANO
18 de dezembro de 2010 - sábado – 20 horas, no Santuário: Encerramento dos Encontros de Famílias e Comunidades da Paróquia.
NÃO HAVERÁ MISSA ÀS 16 HORAS.
Haverá Campanha de arrecadação de alimentos.
Após a celebração, confraternização no Salão Paroquial. Colabore com um prato para juntos partilharmos!
24 de dezembro de 2010 – sexta-feira – 21 horas, no Santuário: Missa - Vigília de Natal.
25 de dezembro de 2010 – sábado - 10 horas, no Santuário: Missa de Natal.
26 de dezembro de 2010 – domingo - 9 horas e 19 horas, no Santuário: Missas.
31 de dezembro de 2010 – sexta-feira – 20h30min, no Santuário: Missa de Ação de Graças.
Queremos fazer desta celebração um momento especial de agradecimento pelo ano que se encerra. Para que possamos torná-la significativa, nos reuniremos no próximo dia 18 de dezembro às 19 horas para organizá-la.
Contamos com sua presença. Participe!
CARTA DA TERRA: PRINCÍPIO II
II. INTEGRIDADE ECOLÓGICA
5. Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra, com especial atenção à diversidade biológica e aos processos naturais que sustentam a vida.
Adotar, em todos os níveis, planos e regulamentações de desenvolvimento sustentável que façam com que a conservação e a reabilitação ambiental sejam parte integral de todas as iniciativas de desenvolvimento.
stabelecer e proteger reservas naturais e da biosfera viáveis, incluindo terras selvagens e áreas marinhas, para proteger os sistemas de sustento à vida da Terra, manter a biodiversidade e preservar nossa herança natural.
Promover a recuperação de espécies e ecossistemas ameaçados.
Controlar e erradicar organismos não-nativos ou modificados geneticamente que
causem dano às espécies nativas e ao meio ambiente e impedir a introdução desses
organismos prejudiciais.
Administrar o uso de recursos renováveis como água, solo, produtos florestais e vida marinha de forma que não excedam às taxas de regeneração e que protejam a saúde dos ecossistemas.
Administrar a extração e o uso de recursos não-renováveis, como minerais e combustíveis fósseis de forma que minimizem o esgotamento e não causem dano ambiental grave.
6. Prevenir o dano ao ambiente como o melhor método de proteção ambiental e, quando o conhecimento for limitado, assumir uma postura de precaução.
Agir para evitar a possibilidade de danos ambientais sérios ou irreversíveis, mesmo quando o conhecimento científico for incompleto ou não-conclusivo.
Impor o ônus da prova naqueles que afirmarem que a atividade proposta não causará dano significativo e fazer com que as partes interessadas sejam responsabilizadas pelo dano ambiental.
Assegurar que as tomadas de decisão considerem as conseqüências cumulativas, a longo prazo, indiretas, de longo alcance e globais das atividades humanas.
Impedir a poluição de qualquer parte do meio ambiente e não permitir o aumento de substâncias radioativas, tóxicas ou outras substâncias perigosas.
Evitar atividades militares que causem dano ao meio ambiente.
7. Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário.
Reduzir, reutilizar e reciclar materiais usados nos sistemas de produção e consumo e garantir que os resíduos possam ser assimilados pelos sistemas ecológicos.
Atuar com moderação e eficiência no uso de energia e contar cada vez mais com fontes energéticas renováveis, como a energia solar e do vento.
Promover o desenvolvimento, a adoção e a transferência eqüitativa de tecnologias
ambientais seguras.
Incluir totalmente os custos ambientais e sociais de bens e serviços no preço de venda e habilitar os consumidores a identificar produtos que satisfaçam às mais altas normas sociais e ambientais.
Garantir acesso universal à assistência de saúde que fomente a saúde reprodutiva e a reprodução responsável.
Adotar estilos de vida que acentuem a qualidade de vida e subsistência material num mundo finito.
8. Avançar o estudo da sustentabilidade ecológica e promover o intercâmbio aberto e aplicação ampla do conhecimento adquirido.
Apoiar a cooperação científica e técnica internacional relacionada à sustentabilidade, com especial atenção às necessidades das nações em desenvolvimento.
Reconhecer e preservar os conhecimentos tradicionais e a sabedoria espiritual em todas as culturas que contribuem para a proteção ambiental e o bem-estar humano.
Garantir que informações de vital importância para a saúde humana e para a proteção ambiental, incluindo informação genética, permaneçam disponíveis ao domínio público.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
CARTA DA TERRA: PRINCÍPIO I
I. RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DE VIDA
1. Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.
Reconhecer que todos os seres são interdependentes e cada forma de vida tem valor, independentemente de sua utilidade para os seres humanos.
Afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e espiritual da humanidade.
2. Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor.
Aceitar que, com o direito de possuir, administrar e usar os recursos naturais, vem o dever de prevenir os danos ao meio ambiente e de proteger os direitos das pessoas.
Assumir que, com o aumento da liberdade, dos conhecimentos e do poder, vem a
maior responsabilidade de promover o bem comum.
3. Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.
Assegurar que as comunidades em todos os níveis garantam os direitos humanos e as liberdades fundamentais e proporcionem a cada pessoa a oportunidade de realizar seu pleno potencial.
Promover a justiça econômica e social, propiciando a todos a obtenção de uma condição de vida significativa e segura, que seja ecologicamente responsável.
4. Assegurar a generosidade e a beleza da Terra para as atuais e às futuras gerações.
Reconhecer que a liberdade de ação de cada geração é condicionada pelas necessidades das gerações futuras.
Transmitir às futuras gerações valores, tradições e instituições que apóiem a prosperidade das comunidades humanas e ecológicas da Terra a longo prazo.
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RESPONSABILIDADE UNIVERSAL
Para realizar estas aspirações, devemos decidir viver com um sentido de responsabilidade universal, identificando-nos com a comunidade terrestre como um todo, bem como com nossas comunidades locais. Somos, ao mesmo tempo, cidadãos de nações diferentes e de um mundo no qual as dimensões local e global estão ligadas. Cada um compartilha responsabilidade pelo presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todo o mundo dos seres vivos. O espírito de solidariedade humana e de parentesco com toda a vida é fortalecido quando vivemos com reverência o mistério da existência, com gratidão pelo dom da vida e com humildade em relação ao lugar que o ser humano ocupa na natureza.
Necessitamos com urgência de uma visão compartilhada de valores básicos para proporcionar um fundamento ético à comunidade mundial emergente. Portanto, juntos na esperança, afirmamos os seguintes princípios, interdependentes, visando a um modo de vida sustentável como padrão comum, através dos quais a conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos e instituições transnacionais será dirigida e avaliada.
CARTA DA TERRA
Durante esta semana publicaremos no blog os textos da Carta da Terra. A Carta da Terra é uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, no século 21, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Busca inspirar todos os povos a um novo sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada voltado para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações. É uma visão de esperança e um chamado à ação. A Carta da Terra se preocupa com a transição para maneiras sustentáveis de vida e desenvolvimento humano sustentável. Integridade ecológica é um tema maior. Entretanto, a Carta da Terra reconhece que os objetivos de proteção ecológica, erradicação da pobreza, desenvolvimento econômico eqüitativo, respeito aos direitos humanos, democracia e paz são interdependentes e indivisíveis. Consequentemente oferece um novo marco, inclusivo e integralmente ético para guiar a transição para um futuro sustentável.
Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro reserva, ao mesmo tempo, grande perigo e grande esperança. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos nos juntar para gerar uma sociedade sustentável global fundada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade de vida e com as futuras gerações.
TERRA, NOSSO LAR
A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, é viva como uma comunidade de vida incomparável. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade de vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todos os povos. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.
A SITUAÇÃO GLOBAL
Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, esgotamento dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos eqüitativamente e a diferença entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causas de grande sofrimento. O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.
A Carta da Terra é resultado de uma década de diálogo intercultural, em torno de objetivos comuns e valores compartilhados, ela esta dividida em 4 princípios e 16 ítens. Acompanhe este momento de interação com o meio ambiente e as formas de proteção que esta carta nos oferece.
''Anúncio de Bento XVI é um passo revolucionário'', afirma teólogo
Andrés Torres Queiruga, um dos teólogos espanhóis mais conhecidos, afirma que Bento XVI admitindo “em alguns casos” o uso do preservativo, “deu o passo mais corajoso desde que foi eleito Papa”.
O teólogo concedeu uma entrevista ao jornal Faro de Vigo, 23-11-2010. A tradução é da IHU On-Line.
Eis a entrevista.
Qual é a interpretação que o senhor dá do anúncio de Bento XVI autorizando o uso do preservativo em determinados casos?
Do ponto de vista teológico da comunidade eclesial, é algo bastante evidente. Mas, admitindo a tradição oficial da Igreja supõe um passo revolucionário. É o passo mais corajoso que o Papa deu desde que é Papa. No entanto, é uma pena que chamem a atenção suas declarações no terreno da moral, que eu considero mais anedótico, do que questões muito mais profundas e religiosas.
Diferentes entidades e pessoas criticaram os últimos papas que condenaram o uso do preservativo tendo em conta as doenças como a AIDS. O anúncio de Ratzinger pode abrir um pouco mais as mentes?
Evidentemente. O atual Papa rompe um princípio tradicional permitindo o uso do preservativo, no momento referindo-se a prostitutas. Mas é óbvio que se aplicará também à doença, ao perigo de morte como já o reconheceram muitos teólogos, alguns bispos e muitos missionários.
Contudo, é preciso ler as entrelinhas das declarações de Bento XVI.
Nas suas declarações, põe um matiz importante: não basta se contentar com o preservativo. Para o Papa, há uma cultura do sexo que é preciso educar. Não basta o preservativo se se segue fomentando uma libertinagem sexual. A ênfase no preservativo não pode suprir a falta de uma educação moral e de uma sexualidade responsável e humanizadora.
Com este passo, a Igreja começará a se aproximar da sociedade?
A Igreja já está se aproximando há mais tempo. Desde o Concílio, existe um movimento importante para se aproximar. Não é possível negar que houve e há um freio oficial neste movimento. Mas, repito, o avanço é inquestionável. Este anúncio do Papa é um pequeno passo, mas uma prova exclente.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011
Durante uma coletiva de imprensa, na sede da Conferência Nacional dos bispos do Brasil (CNBB), na tarde de 21/10, foi apresentado o material da Campanha da Fraternidade de 2011 (CF). O Secretário Geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, apresentou o tema da Campanha, “Fraternidade e a vida no planeta” e o lema “A criação geme como em dores de parto”.
“A Campanha da Fraternidade de 2011, reflete a questão ecológica, com foco, sobretudo, no problema das mudanças climáticas. Ela se coloca em sintonia com uma cultura que está se expandindo cada vez mais, em todo o mundo, de respeito pelo meio ambiente e do lugar em que Deus nos coloca, não só para vivermos e convivermos, mas também para fazer deste o paraíso com o qual tanto sonhamos”, disse dom Dimas.
Questionado se a escolha do lema “A criação geme como em dores de parto” foi feita em virtude das discussões acerca do aborto que ocorre neste período eleitoral, o presidente da CNBB disse que não e explicou o processo de definição dos temas da Campanha da Fraternidade.
“Essa escolha (do tema da CF-2011) não se fez agora, no contexto das discussões do momento atual. A escolha do tema de 2012, inclusive, já foi definida. Esse processo acontece com dois anos de antecedência”, disse. “O tema Fraternidade e vida no planeta inclui a questão do aborto, mas não se esgota nisso”, acrescentou o arcebispo.
O secretário Executivo da Campanha da Fraternidade, padre Luiz Carlos Dias, presenteou os jornalistas com um texto-base da Campanha, documento que aprofundada o tema proposto. “O objetivo da campanha é de contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá-las a participarem dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta”, declarou.
o tema da Camanha da Fraternidade é uma oportunidade ímpar para definir de maneira mais atualizada esta cooperação em função das novas exigências de um desenvolvimento denominado como dustentável, na medida em que confere prioridade a vida e não a matéria inorgânica que deve ficar sujeita a preciosidade inestimável do fenômeno sublime da vida e da solidariedade que deve existir entre todos os seres vivos que povoam o Planeta.
Fraternidade: A vida ameaçada ao colocarmos a economia como eixo central da sociedade.
* Transformamos tudo o que existe, o materia e até o imaterial em mercadoreia.
* Exploramos a terra de maneira egoísta, predatória e destruidora- Criamos esclosão e pobreza, paulatinamente orientamos nossas ações cotidianas e até nossos relacionamentos pelo cálculo econômico, da busca da maximização do lucro ou da minimização da perda, traduzido no "o que eu ganho com isso?". Ao nos tornarmos consumistas vendemos nossa própria alma.
Se não respeitamos a lógica que rege a natureza, impedimos que ela possa exercer sua função, nos sustentar, até o ponto de ameaçar nossa própria exsitência e de provocar dor sem medida. Erradicar a pobreza é uma exigência da sustentabilidade ecológica, econômica, social e também espiritual.
Esta campanha apresenta as 5 chagas de Cristo voltadas a natureza:
1ª A fome e a pobreza do no Brasil e no mundo;
2ª Degradação do meio ambiente, o ecossistema é a base da vida;
3ª Dívidas e sociais e políticas, resultados de um desenvolvimento desequilibrado;
4ª Situação do trabalhador: a metado dos que trabalham se encontram na informalidade, o valor dos salários e a extrema desigualdade auferida pelo trabalho;
5ª Substituição do Deus da vida pelo Deus do mercado: obstáculo a subjugar o fazer política aos interesses do capital formam-se cidadãos em consumidores pela finaceirização da economia e transformam-se cidadãos em consumidores e investidores, até a religião vira mercadoreia, justificada pela teologia da rosperidade e tudo se torna descartável.
A Campanha da Fraternidade terá início na Quarta-feira de Cinzas, 9 de março de 2011e se estende por toda a Quaresma. A partir do mês de outubro, as lideranças das comunidades eclesiais estudam os materiais da CF preparando-se para a realização da Campanha na Quaresma. Participe, informe-se e faça a diferença.
USINA DE BELO MONTE: O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA OPINAR SOBRE
Acompanhando os artigos publicados no site ihu, ligado a Faculdade Jesuíta Unisinos, encontramos informações relativas a contrução da Hidréletrica de Belo Monte. Retiramos deste site fragmentos de uma entrevista com Rodolfo Salm Professor da Universidade Federal do Pará.
Hidrelétrica de Belo Monte, Convenção do Clima em Copenhague, política e meio ambiente. Ele acredita que “o efeito mais devastador destas grandes barragens projetadas para a Amazônia é que elas estão desencadeando uma fortíssima onda de imigração humana para esta região, movida pelas falsas promessas de desenvolvimento, das dezenas de milhares de empregos temporários criados, e do aprimoramento da infraestrutura”. Salm fala sobre a construção da hidrelétrica de Belo Monte e considera que são infinitas as mentiras envolvidas na obra. “É mentira que o país precisa desta energia para evitar apagões e mover ventiladores pelo país”. E continua: “Também é mentira que a energia das hidrelétricas é limpa, porque, além dos desmatamentos, o próprio lago podre gera uma quantidade imensa de gases ultrapoderosos sob o ponto de vista do aquecimento global, causando um efeito comparável ou até pior do que termelétricas de potência equivalente”.
Confira a entrevista:
Quais os efeitos mais devastadores das barragens dos rios amazônicos, tanto do ponto de vista ambiental quanto para as populações ribeirinhas e os povos indígenas?
Rodolfo Salm - Os efeitos são os mais diversos. Mas sob o ponto de vista global, da humanidade como um todo, acredito que o efeito mais devastador destas grandes barragens projetadas para a Amazônia é que elas estão desencadeando uma fortíssima onda de imigração humana para esta região, movida pelas falsas promessas de desenvolvimento, das dezenas de milhares de empregos temporários criados, e do aprimoramento da infraestrutura. Esta onda migratória, que também vai sendo abandonada pela indústria também migratória de construção de grandes hidrelétricas, uma vez desamparada, inevitavelmente recorrerá à espoliação da mata. Como os colonizadores sempre fizeram por aqui. O que terminará por reduzir a última grande floresta tropical do planeta em um punhado de fragmentos de florestas degradadas. É claro que há uma série de outros efeitos, que são mais rapidamente sentidos pelos que moram na região das barragens como contaminação da água, o extermínio de comunidades de peixes, o aumento da criminalidade e vários outros problemas sociais. Num dos vários encontros que tivemos este ano com os atingidos por barragens, conheci um pai que viu seu filho morrer em poucas horas junto com outras várias crianças das proximidades do lago de Tucuruí, devido a uma peste que se alastrou na época da formação do lago, transmitida por mosquitos – o que fez com que ele se engajasse na luta contra as barragens. Então, sob o seu ponto de vista, o mais devastador foi a multiplicação de pragas e doenças que inevitavelmente aparecem aos montes com a degradação ambiental generalizada. Sob o ponto de vista da biodiversidade global, no caso de Belo Monte, seria a extinção na natureza do acari-zebra, uma belíssima espécie de peixe ornamental, listrada de branco e preto como o seu nome sugere, encontrada apenas nas corredeiras da Volta Grande do Xingu, e em nenhum outro lugar do mundo, e que seriam totalmente destruídas no caso da construção da barragem. Seja por ficarem permanentemente inundadas ou sempre secas, dependendo de sua posição em relação ao barramento principal do rio. Então esta questão de quais os efeitos mais devastadores, depende totalmente do ponto de vista considerado.
IHU On-Line - Quais as principais “mentiras” que envolvem a construção da hidrelétrica de Belo Monte?
Rodolfo Salm - São infinitas mentiras. Claro, como acontece com qualquer estória mentirosa em que uma puxa a outra. É mentira que o país precisa desta energia para evitar apagões e mover ventiladores pelo país. Apesar do povo brasileiro como um todo assumir o risco e pagar a conta da construção da barragem através do comportamento insano do BNDES, a energia gerada ficará no estado do Pará, para o uso da indústria mineradora exportadora, que avança por todo o território amazônico, que emprega pouco e destrói muito, extraindo materiais que serão convertidos em bugigangas e lixo em várias partes do mundo. Esta pilhagem é perfeitamente análoga àquela já feita em tempos históricos, com o pau-brasil, o ouro, as peles de animais etc. Então é mentira chamar isso de “desenvolvimento”. Hoje, na Amazônia, vivemos mais do que nunca a velha economia colonial baseada na exploração da mão-de-obra (semi) escrava (quando não escrava de fato), o latifúndio e a monocultura, seja de carne bovina, madeira roubada da floresta primária ou de energia elétrica, apontada como a única opção para o desenvolvimento de Altamira. Também é mentira que a energia das hidrelétricas é limpa, porque, além dos desmatamentos, o próprio lago podre gera uma quantidade imensa de gases ultrapoderosos sob o ponto de vista do aquecimento global, causando um efeito comparável ou até pior do que termelétricas de potência equivalente.
IHU On-Line - Que relação pode ser estabelecida entre o projeto de Belo Monte e a ditadura militar no Brasil? Qual a importância política de lutar contra Belo Monte?
Rodolfo Salm - Como bem disse o professor Oswaldo Sevá , Belo Monte é um projeto da ditadura militar, que ainda não acabou. É “a maior de todas as roubalheiras do grupo chefiado pelo último presidente eleito pelo Colégio Eleitoral”. Algumas das grandes empreiteiras que, através de todo tipo de propinas e ilegalidades pretendem hoje viabilizar a construção desta barragem, são as mesmas que ajudaram a financiar a repressão policial militar no Brasil nos anos da ditadura. É o grupo de José Sarney, com seus tentáculos dentro do governo como o Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, e que também banca a campanha da Dilma Rousseff. É como se o fim da ditadura não tivesse acontecido de fato em todo o país. A democracia chegou às grandes cidades onde se fala e se escreve o que quiser sem problemas. Mas nós do Xingu ainda vivemos o período totalitário, já que quando se resolve transformar completamente toda esta região com a construção dessa hidrelétrica, são realizadas audiências públicas por aqui, como manda a constituição, mas elas são totalmente ignoradas. Independente de tudo o que falamos, estão tentando empurrar esta obra maldita garganta abaixo, contrariando a promessa feita pelo presidente Lula aos movimentos sociais. Exatamente da mesma forma como provavelmente aconteceu com a hidrelétrica de Três Gargantas, no Rio Yangtzé, na China, onde a falta de democracia é tão criticada por aqui.
Você pode ler a entrevista na íntegra no site http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3025&secao=319
Hidrelétrica de Belo Monte, Convenção do Clima em Copenhague, política e meio ambiente. Ele acredita que “o efeito mais devastador destas grandes barragens projetadas para a Amazônia é que elas estão desencadeando uma fortíssima onda de imigração humana para esta região, movida pelas falsas promessas de desenvolvimento, das dezenas de milhares de empregos temporários criados, e do aprimoramento da infraestrutura”. Salm fala sobre a construção da hidrelétrica de Belo Monte e considera que são infinitas as mentiras envolvidas na obra. “É mentira que o país precisa desta energia para evitar apagões e mover ventiladores pelo país”. E continua: “Também é mentira que a energia das hidrelétricas é limpa, porque, além dos desmatamentos, o próprio lago podre gera uma quantidade imensa de gases ultrapoderosos sob o ponto de vista do aquecimento global, causando um efeito comparável ou até pior do que termelétricas de potência equivalente”.
Confira a entrevista:
Quais os efeitos mais devastadores das barragens dos rios amazônicos, tanto do ponto de vista ambiental quanto para as populações ribeirinhas e os povos indígenas?
Rodolfo Salm - Os efeitos são os mais diversos. Mas sob o ponto de vista global, da humanidade como um todo, acredito que o efeito mais devastador destas grandes barragens projetadas para a Amazônia é que elas estão desencadeando uma fortíssima onda de imigração humana para esta região, movida pelas falsas promessas de desenvolvimento, das dezenas de milhares de empregos temporários criados, e do aprimoramento da infraestrutura. Esta onda migratória, que também vai sendo abandonada pela indústria também migratória de construção de grandes hidrelétricas, uma vez desamparada, inevitavelmente recorrerá à espoliação da mata. Como os colonizadores sempre fizeram por aqui. O que terminará por reduzir a última grande floresta tropical do planeta em um punhado de fragmentos de florestas degradadas. É claro que há uma série de outros efeitos, que são mais rapidamente sentidos pelos que moram na região das barragens como contaminação da água, o extermínio de comunidades de peixes, o aumento da criminalidade e vários outros problemas sociais. Num dos vários encontros que tivemos este ano com os atingidos por barragens, conheci um pai que viu seu filho morrer em poucas horas junto com outras várias crianças das proximidades do lago de Tucuruí, devido a uma peste que se alastrou na época da formação do lago, transmitida por mosquitos – o que fez com que ele se engajasse na luta contra as barragens. Então, sob o seu ponto de vista, o mais devastador foi a multiplicação de pragas e doenças que inevitavelmente aparecem aos montes com a degradação ambiental generalizada. Sob o ponto de vista da biodiversidade global, no caso de Belo Monte, seria a extinção na natureza do acari-zebra, uma belíssima espécie de peixe ornamental, listrada de branco e preto como o seu nome sugere, encontrada apenas nas corredeiras da Volta Grande do Xingu, e em nenhum outro lugar do mundo, e que seriam totalmente destruídas no caso da construção da barragem. Seja por ficarem permanentemente inundadas ou sempre secas, dependendo de sua posição em relação ao barramento principal do rio. Então esta questão de quais os efeitos mais devastadores, depende totalmente do ponto de vista considerado.
IHU On-Line - Quais as principais “mentiras” que envolvem a construção da hidrelétrica de Belo Monte?
Rodolfo Salm - São infinitas mentiras. Claro, como acontece com qualquer estória mentirosa em que uma puxa a outra. É mentira que o país precisa desta energia para evitar apagões e mover ventiladores pelo país. Apesar do povo brasileiro como um todo assumir o risco e pagar a conta da construção da barragem através do comportamento insano do BNDES, a energia gerada ficará no estado do Pará, para o uso da indústria mineradora exportadora, que avança por todo o território amazônico, que emprega pouco e destrói muito, extraindo materiais que serão convertidos em bugigangas e lixo em várias partes do mundo. Esta pilhagem é perfeitamente análoga àquela já feita em tempos históricos, com o pau-brasil, o ouro, as peles de animais etc. Então é mentira chamar isso de “desenvolvimento”. Hoje, na Amazônia, vivemos mais do que nunca a velha economia colonial baseada na exploração da mão-de-obra (semi) escrava (quando não escrava de fato), o latifúndio e a monocultura, seja de carne bovina, madeira roubada da floresta primária ou de energia elétrica, apontada como a única opção para o desenvolvimento de Altamira. Também é mentira que a energia das hidrelétricas é limpa, porque, além dos desmatamentos, o próprio lago podre gera uma quantidade imensa de gases ultrapoderosos sob o ponto de vista do aquecimento global, causando um efeito comparável ou até pior do que termelétricas de potência equivalente.
IHU On-Line - Que relação pode ser estabelecida entre o projeto de Belo Monte e a ditadura militar no Brasil? Qual a importância política de lutar contra Belo Monte?
Rodolfo Salm - Como bem disse o professor Oswaldo Sevá , Belo Monte é um projeto da ditadura militar, que ainda não acabou. É “a maior de todas as roubalheiras do grupo chefiado pelo último presidente eleito pelo Colégio Eleitoral”. Algumas das grandes empreiteiras que, através de todo tipo de propinas e ilegalidades pretendem hoje viabilizar a construção desta barragem, são as mesmas que ajudaram a financiar a repressão policial militar no Brasil nos anos da ditadura. É o grupo de José Sarney, com seus tentáculos dentro do governo como o Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, e que também banca a campanha da Dilma Rousseff. É como se o fim da ditadura não tivesse acontecido de fato em todo o país. A democracia chegou às grandes cidades onde se fala e se escreve o que quiser sem problemas. Mas nós do Xingu ainda vivemos o período totalitário, já que quando se resolve transformar completamente toda esta região com a construção dessa hidrelétrica, são realizadas audiências públicas por aqui, como manda a constituição, mas elas são totalmente ignoradas. Independente de tudo o que falamos, estão tentando empurrar esta obra maldita garganta abaixo, contrariando a promessa feita pelo presidente Lula aos movimentos sociais. Exatamente da mesma forma como provavelmente aconteceu com a hidrelétrica de Três Gargantas, no Rio Yangtzé, na China, onde a falta de democracia é tão criticada por aqui.
Você pode ler a entrevista na íntegra no site http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3025&secao=319
Campanha 10:10:10
“lá onde cresce o perigo, cresce a luta pela salvação" (Edgar Morin)
O dia 10 de outubro de 2010 (ou 10:10:10) será lembrado pela história. Milhares de pessoas e organizações de todo o mundo se comprometeram neste dia a reduzir em 10% o seu consumo de carbono. Uma campanha que para as Igrejas começou no dia 1º de setembro com o nome O Tempo da Criação.
Em um dia, qual é a sua “contribuição” para a emissão mundial de CO2 e, assim, para as mudanças climáticas? Para reverter esse quadro, você se comprometeria em reduzir 10% do seu consumo de carbono? Essa é a proposta da campanha mundial 10:10:10. Em todo o mundo, milhares de pessoas darão pequenos passos para reduzir suas emissões de CO2 e o seu consumo de carbono.
A proposta teve início a partir da campanha 10:10 Global, fundada em 2009 por Franny Armstrong, diretora do filme-documentário A Era da Estupidez, sobre as mudanças climáticas. “Cabe a cada um adotar gestos ecológicos no cotidiano e incitar os governos e as empresas a fazer da preservação da biodiversidade uma prioridade maior”, incita Julia Marton-Lefèbre.
Para dar um pontapé inicial nos gestos concretos em torno da proteção da Criação, buscando a meta proposta pela campanha 10:10:10, publicamos aqui 20 medidas simples e inteligentes que podem ser realizadas em nosso cotidiano para ajudar o meio ambiente e reduzir o nosso consumo de carbono e emissão de CO2:
1. Faça de conta que as sacolas plásticas não existem: use bolsas e sacolas de algodão para carregar compras.
2. Consuma produtos locais: o transporte de produtos que vêm de longe consome petróleo e aumenta o efeito estufa.
3. Diminua a temperatura de geladeiras, ar condicionados e estufas no inverno e aumente no verão: assim, você vive melhor e polui menos.
4. Use melhor os eletrodomésticos: desligue o computador e a televisão quando não são utilizados. O modo stand-by consome energia e, portanto, polui.
5. Pegue sol. Como? Com painéis solares.
6. Troque (se puder) de carro; prefira os movidos a gás ou etanol. E, principalmente, use-os o menos possível.
7. Fique com os pés no chão: os aviões provocam 10% do efeito estufa mundial.
8. Coma frutas e verduras (se orgânicas, melhor): carne de ovinos e carne de bovinos são responsáveis por 18% das emissões mundiais de gás carbônico, além de favorecer o desmatamento devido à sua exploração intensiva.
9. Use fraldas ecocompatíveis: a biodegradação das fraldas tradicionais leva 500 anos.
10. Para conservar os alimentos, use vidro e não alumínio ou plástico: estes poluem e, para a sua produção, o desperdício energético é enorme.
11. Informe-se com inteligência: existem centenas de sítios, revistas e canais de TV que falam sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
12. Não use papel: utilize a tecnologia digital para enviar e receber documentos e para se informar. Assim, você salva árvores e não polui com o transporte.
13. Escove os dentes, mas com inteligência: se deixar a torneira aberta, você joga fora 30 litros de água. Abra a torneira só quando for preciso.
14. Use lâmpadas econômicas: consomem cinco vezes menos e duram 10 vezes mais.
15. Coma de forma sadia, prefira o orgânico: é um método de cultivo que respeita o meio ambiente.
16. Coma com consciência: os hambúrgueres são bons, mas, para serem produzidos, destroem florestas inteiras. Pense nisso.
17. Um banho é bom se dura pouco: em três minutos, você consome 40 litros d'água. Em 10 minutos, mais de 130 litros.
18. Pense sempre que todo objeto que você usa irá se tornar lixo: faça com que ele dure o máximo possível.
19. Usar e jogar fora? Não, obrigado. Por exemplo, use pilhas recarregáveis: podem ser recarregadas até 500 vezes.
20. Faça a coleta seletiva: é a contribuição mais inteligente e mais importante que você pode dar ao meio ambiente
Muitos já estão fazendo a sua parte com iniciativas do local ao global, cabe a nós fazermos a nossa parte. Não se trata apenas de reduzir em 10% a emissão de CO2, mas também em aumentar em mais de 10% a solidariedade, o amor ao próximo e a consciência de todos nós em relação ao futuro da nossa casa, o PLANETA.
Maiores informações sobre a Campanha 10:10:10 no site: http://www.ihu.unisinos.br
O dia 10 de outubro de 2010 (ou 10:10:10) será lembrado pela história. Milhares de pessoas e organizações de todo o mundo se comprometeram neste dia a reduzir em 10% o seu consumo de carbono. Uma campanha que para as Igrejas começou no dia 1º de setembro com o nome O Tempo da Criação.
Em um dia, qual é a sua “contribuição” para a emissão mundial de CO2 e, assim, para as mudanças climáticas? Para reverter esse quadro, você se comprometeria em reduzir 10% do seu consumo de carbono? Essa é a proposta da campanha mundial 10:10:10. Em todo o mundo, milhares de pessoas darão pequenos passos para reduzir suas emissões de CO2 e o seu consumo de carbono.
A proposta teve início a partir da campanha 10:10 Global, fundada em 2009 por Franny Armstrong, diretora do filme-documentário A Era da Estupidez, sobre as mudanças climáticas. “Cabe a cada um adotar gestos ecológicos no cotidiano e incitar os governos e as empresas a fazer da preservação da biodiversidade uma prioridade maior”, incita Julia Marton-Lefèbre.
Para dar um pontapé inicial nos gestos concretos em torno da proteção da Criação, buscando a meta proposta pela campanha 10:10:10, publicamos aqui 20 medidas simples e inteligentes que podem ser realizadas em nosso cotidiano para ajudar o meio ambiente e reduzir o nosso consumo de carbono e emissão de CO2:
1. Faça de conta que as sacolas plásticas não existem: use bolsas e sacolas de algodão para carregar compras.
2. Consuma produtos locais: o transporte de produtos que vêm de longe consome petróleo e aumenta o efeito estufa.
3. Diminua a temperatura de geladeiras, ar condicionados e estufas no inverno e aumente no verão: assim, você vive melhor e polui menos.
4. Use melhor os eletrodomésticos: desligue o computador e a televisão quando não são utilizados. O modo stand-by consome energia e, portanto, polui.
5. Pegue sol. Como? Com painéis solares.
6. Troque (se puder) de carro; prefira os movidos a gás ou etanol. E, principalmente, use-os o menos possível.
7. Fique com os pés no chão: os aviões provocam 10% do efeito estufa mundial.
8. Coma frutas e verduras (se orgânicas, melhor): carne de ovinos e carne de bovinos são responsáveis por 18% das emissões mundiais de gás carbônico, além de favorecer o desmatamento devido à sua exploração intensiva.
9. Use fraldas ecocompatíveis: a biodegradação das fraldas tradicionais leva 500 anos.
10. Para conservar os alimentos, use vidro e não alumínio ou plástico: estes poluem e, para a sua produção, o desperdício energético é enorme.
11. Informe-se com inteligência: existem centenas de sítios, revistas e canais de TV que falam sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
12. Não use papel: utilize a tecnologia digital para enviar e receber documentos e para se informar. Assim, você salva árvores e não polui com o transporte.
13. Escove os dentes, mas com inteligência: se deixar a torneira aberta, você joga fora 30 litros de água. Abra a torneira só quando for preciso.
14. Use lâmpadas econômicas: consomem cinco vezes menos e duram 10 vezes mais.
15. Coma de forma sadia, prefira o orgânico: é um método de cultivo que respeita o meio ambiente.
16. Coma com consciência: os hambúrgueres são bons, mas, para serem produzidos, destroem florestas inteiras. Pense nisso.
17. Um banho é bom se dura pouco: em três minutos, você consome 40 litros d'água. Em 10 minutos, mais de 130 litros.
18. Pense sempre que todo objeto que você usa irá se tornar lixo: faça com que ele dure o máximo possível.
19. Usar e jogar fora? Não, obrigado. Por exemplo, use pilhas recarregáveis: podem ser recarregadas até 500 vezes.
20. Faça a coleta seletiva: é a contribuição mais inteligente e mais importante que você pode dar ao meio ambiente
Muitos já estão fazendo a sua parte com iniciativas do local ao global, cabe a nós fazermos a nossa parte. Não se trata apenas de reduzir em 10% a emissão de CO2, mas também em aumentar em mais de 10% a solidariedade, o amor ao próximo e a consciência de todos nós em relação ao futuro da nossa casa, o PLANETA.
Maiores informações sobre a Campanha 10:10:10 no site: http://www.ihu.unisinos.br
CRISMA E PRIMEIRA EUCARISTIA
Somos todos convidados a participar da messe do Senhor!
Em nossa Paróquia o Sacramento da Primeira Eucaristia acontecerá no dia 05 DE DEZEMBRO – DOMINGO, às 9h na IGREJA MATRIZ,
O Sacramento da Crisma será no SÁBADO, dia 11 DE DEZEMBRO às 16h na IGREJA MATRIZ
TODA A COMUNIDADE ESTA CONVIDADA A RENOVAR OS SACRAMENTOS JUNTAMENTE COM OS JOVENS QUE IRÃO RECEBÊ-LOS.
Em nossa Paróquia o Sacramento da Primeira Eucaristia acontecerá no dia 05 DE DEZEMBRO – DOMINGO, às 9h na IGREJA MATRIZ,
O Sacramento da Crisma será no SÁBADO, dia 11 DE DEZEMBRO às 16h na IGREJA MATRIZ
TODA A COMUNIDADE ESTA CONVIDADA A RENOVAR OS SACRAMENTOS JUNTAMENTE COM OS JOVENS QUE IRÃO RECEBÊ-LOS.
AGENDA DA CATEQUESE NOVEMBRO/DEZEMBRO 2010
Buscando o aprimoramento e a formação continuada da comunidade os jovens das turmas de Primeira Eucaristia e Crisma da Catequese 2010 estão convidados a participar de retiros de formação nas seguintes datas:
28 DE NOVEMBRO – DOMINGO às 14h30min no SALÃO PAROQUIAL
RETIRO E PREPARAÇÃO DAS CRIANÇAS DA PRIMEIRA EUCARISTIA DE TODA A PARÓQUIA (Comunidades e Sede)
04 DE DEZEMBRO – SÁBADO às 14h30min no SALÃO PAROQUIAL
RETIRO E PREPARAÇÃO DOS CRISMANDOS DE TODA A PARÓQUIA (Comunidades e Sede)
28 DE NOVEMBRO – DOMINGO às 14h30min no SALÃO PAROQUIAL
RETIRO E PREPARAÇÃO DAS CRIANÇAS DA PRIMEIRA EUCARISTIA DE TODA A PARÓQUIA (Comunidades e Sede)
04 DE DEZEMBRO – SÁBADO às 14h30min no SALÃO PAROQUIAL
RETIRO E PREPARAÇÃO DOS CRISMANDOS DE TODA A PARÓQUIA (Comunidades e Sede)
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Congregação das Irmãs de São José de Chambéry
Nossa comunidade é agraciada pela presença da Congregação das Irmãs de São José de Chambery, vejamos agora um pouco da história desta congregação que surgiu a partir do desejo de um jovem padre e hoje atravessou o mundo, rompendo as fronteiras nao só territoriais, mas entre as diferentes classes sociais, entre a dificuldade e uma mão estendida:
A Congregação das Irmãs de São José remonta aos meados do século XVII, na cidade de Le Puy-en-Velay, França.
Havia muita ignorância religiosa; as famílias e aldeias viviam divididas pelo ódio e pela violência, os hospitais desorganizados e os asilos fechados entregavam à rua uma multidão de crianças, velhos, doentes, inválidos e famintos. Pobres invadiam povoados e grandes centros. Era uma situação calamitosa e devastadora, exigindo solução para tantos males, tanta miséria e fome.
Diante dessa realidade, pessoas corajosas, como São Francisco de Sales e São Vicente de Paulo tentaram dar respostas, motivando pessoas para o serviço da caridade.
Em meio a toda essa realidade de sofrimento, surge um Jesuíta missionário, jovem, dinâmico que, guiado pelo Espírito de Deus, trouxe sua proposta: “O Pequeno Projeto”.
Foi na contemplação dos mistérios da Eucaristia e da Encarnação do Verbo que Padre Jean Pierre Médaille recebeu a feliz inspiração.
A semente caiu em terra. boa. Padre Jean Pierre conseguiu reunir algumas das jovens e viúvas com as quais se encontrara em seu trabalho missionário. No convívio, perceberam terem as mesmas aspirações. Decidiram, então, apoiar-se mutuamente na realização de um novo projeto. Essas mulheres também haviam escutado o grito dos pobres da sociedade francesa da época.
O Projeto foi se solidificando e o grupo inicial, reunindo outros grupos, se transformou em comunidade religiosa de vida ativa-contemplativa, contrariando o tipo monástico de vida religiosa da época.
Com a multiplicação das Comunidades, tornou-se difícil ocultar por mais tempo o Pequeno Projeto, modelado na Eucaristia, que irrompera vigoroso e convidativo nas primeiras comunidades da zona rural de Le Puy.
Diante das dificuldades contrárias à sua obra, Padre Jean Pierre Médaille foi ter com Mosenhor Henrique de Maupas, Bispo de Le Puy-en-Velay, para expor-lhe o seu desejo: “fundar uma Congregação de vida contemplativa e ativa, para atender, no serviço da caridade, os mais pobres, unindo todas as pessoas entre si e com Deus”.
A 15 de outubro de 1650, numa cerimônia simples, nascia a Congregação das Irmãs de São José.
“Terá o nome de Congregação de São José, nome amável que lembrará às Irmãs que elas devem assistir e servir ao próximo com o mesmo cuidado, diligência e cordial caridade que tinha o glorioso São José a serviço da Santíssima Virgem, sua puríssima esposa, e do Salvador Jesus, seu Filho adotivo.”
FONTE: http://www.isjbrasil.com.br/index.php?page=historia
A Congregação das Irmãs de São José remonta aos meados do século XVII, na cidade de Le Puy-en-Velay, França.
Havia muita ignorância religiosa; as famílias e aldeias viviam divididas pelo ódio e pela violência, os hospitais desorganizados e os asilos fechados entregavam à rua uma multidão de crianças, velhos, doentes, inválidos e famintos. Pobres invadiam povoados e grandes centros. Era uma situação calamitosa e devastadora, exigindo solução para tantos males, tanta miséria e fome.
Diante dessa realidade, pessoas corajosas, como São Francisco de Sales e São Vicente de Paulo tentaram dar respostas, motivando pessoas para o serviço da caridade.
Em meio a toda essa realidade de sofrimento, surge um Jesuíta missionário, jovem, dinâmico que, guiado pelo Espírito de Deus, trouxe sua proposta: “O Pequeno Projeto”.
Foi na contemplação dos mistérios da Eucaristia e da Encarnação do Verbo que Padre Jean Pierre Médaille recebeu a feliz inspiração.
A semente caiu em terra. boa. Padre Jean Pierre conseguiu reunir algumas das jovens e viúvas com as quais se encontrara em seu trabalho missionário. No convívio, perceberam terem as mesmas aspirações. Decidiram, então, apoiar-se mutuamente na realização de um novo projeto. Essas mulheres também haviam escutado o grito dos pobres da sociedade francesa da época.
O Projeto foi se solidificando e o grupo inicial, reunindo outros grupos, se transformou em comunidade religiosa de vida ativa-contemplativa, contrariando o tipo monástico de vida religiosa da época.
Com a multiplicação das Comunidades, tornou-se difícil ocultar por mais tempo o Pequeno Projeto, modelado na Eucaristia, que irrompera vigoroso e convidativo nas primeiras comunidades da zona rural de Le Puy.
Diante das dificuldades contrárias à sua obra, Padre Jean Pierre Médaille foi ter com Mosenhor Henrique de Maupas, Bispo de Le Puy-en-Velay, para expor-lhe o seu desejo: “fundar uma Congregação de vida contemplativa e ativa, para atender, no serviço da caridade, os mais pobres, unindo todas as pessoas entre si e com Deus”.
A 15 de outubro de 1650, numa cerimônia simples, nascia a Congregação das Irmãs de São José.
“Terá o nome de Congregação de São José, nome amável que lembrará às Irmãs que elas devem assistir e servir ao próximo com o mesmo cuidado, diligência e cordial caridade que tinha o glorioso São José a serviço da Santíssima Virgem, sua puríssima esposa, e do Salvador Jesus, seu Filho adotivo.”
FONTE: http://www.isjbrasil.com.br/index.php?page=historia
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
pArTiCiPe
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
GRUPO DE LEIGAS DO PEQUENO PROJETO DAS IRMÃS DE SÃO JOSÉ
HISTÓRICO DAS ATIVIDADES REALIZADAS EM 2010
O Natal se aproxima; Vem Senhor Jesus há um lugar para Ti!
Nós Leigas do Pequeno Projeto de Pìnto Bandeira estamos nesta caminhada há 13 anos, graças a Deus. Queremos continuar fazendo o possível para viver o projeto da unidade a serviço da vida. Temos motivos para celebrar, pois no mundo nasce Jesus que vem nos salvar, vem unir a todos num povo irmão, que caminha em comunhão.
Nosso grupo de Leigas do Pequeno Projeto é pequeno em números, mas certamente grande aos olhos de Deus que pela Sua bondade nos convidou a vivermos a belíssima espiritualidade das Irmãs de São José em nossa simplicidade.
Nossos encontros acontecem no último sábado do mês às 17H, após a Santa Missa do Santuário em diferentes lugares de acordo com a programação.
Infelizmente por problemas de saúde foram impossibilitadas de participar 2 colegas, que mesmo em casa ou no hospital foram acompanhadas através de orações, visitas e entrega do material que recebemos da província, atualmente somamos 12 participantes assíduas.
Comemoramos este ano 400 anos do Padre Médaille, fundador da Congregação das Irmãs de São José e 360 anos das Irmãs de São José.
Celebramos estas datas importantes no dia 12 de outubro junto ao Santíssimo em uma esplêndida tarde de oração junto com a da comunidade, culminamos com a Santa Missa.
Continuamos a rezar pelas famílias, que hoje precisam muito, para os vocacionados e por todos os sacerdotes e irmãos necessitados.
SE VOCÊ DESEJA PARTICIPAR DO GRUPO DE LEIGAS DO PEQUENO PROJETO ENTRE EM CONTATO COM A IRMÃ ROSA INÊS NA CASA DAS IRMÃS, OU NA SECRETARIA DA PARÓQUIA PELO TELEFONE 54- 3468 0000
SANTOS DO MÊS DE NOVEMBRO
01 - Todos os Santos
02 - Finados
03 - Santo Humberto
04 - São Carlos Borromeu
05 - São Zacarias e Santa Isabel
06 - São Leonardo de Noblac
07 - Santo Wilibrordo
08 - Santa Ninfa
09 - Dedicação da Basílica de Latrão
10 - São Leão Magno
11 - Santo Martinho de Tours
12 - Santa Josafá
13 - São Diogo
14 - São Lourenço
15 - Santo Alberto Magno
16 - Santa Margarida da Escócia
17 - Santa Isabel da Hungria
18 - Dedicação das Basílicas de S Pedro S Paulo
19 - Bv. Roque Gonzalez
20 - Santo Otávio
21 - Apresentação de N. Senhora
22 - Santa Cecília
23 - São Clemente I
24 - Santa Flora
25 - Santa Catarina de Alexandria
26 - Santa Delfina
27 - Nossa Senhora das Graças
28 - Santo Sóstenes
29 - Santa Lívia
30 - Santo André
FONTE: http://www.koinonialivros.com.br/religioso/santododia/santosnovembro.html
02 - Finados
03 - Santo Humberto
04 - São Carlos Borromeu
05 - São Zacarias e Santa Isabel
06 - São Leonardo de Noblac
07 - Santo Wilibrordo
08 - Santa Ninfa
09 - Dedicação da Basílica de Latrão
10 - São Leão Magno
11 - Santo Martinho de Tours
12 - Santa Josafá
13 - São Diogo
14 - São Lourenço
15 - Santo Alberto Magno
16 - Santa Margarida da Escócia
17 - Santa Isabel da Hungria
18 - Dedicação das Basílicas de S Pedro S Paulo
19 - Bv. Roque Gonzalez
20 - Santo Otávio
21 - Apresentação de N. Senhora
22 - Santa Cecília
23 - São Clemente I
24 - Santa Flora
25 - Santa Catarina de Alexandria
26 - Santa Delfina
27 - Nossa Senhora das Graças
28 - Santo Sóstenes
29 - Santa Lívia
30 - Santo André
FONTE: http://www.koinonialivros.com.br/religioso/santododia/santosnovembro.html
terça-feira, 2 de novembro de 2010
O DIA DE TODOS OS SANTOS E DE FINADOS
A festa do dia de Todos-os-Santos é celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou não. A Igreja Católica celebra a Festum omnium sanctorum a 1 de novembro seguido do dia dos fiéis defuntos a 2 de novembro. A igreja Ortodoxa celebra esta festividade no primeiro domingo depois do Pentecostes, fechando a época litúrgica da Páscoa. Na Igreja Luterana o dia é celebrado principalmente para lembrar que todas as pessoas batizadas são santas e também aquelas pessoas que faleceram no ano que passou. Em Portugal, neste dia, as crianças costumam andar de porta em porta a pedir bolinhos, frutos secos e romãs, já nos Estados Unidos é camado de Halooween.
Intenção catequética da festividade
Segundo o ensinamento da Igreja, a intenção catequética desta celebração que tem lugar em todo o mundo, ressalta o chamamento de Cristo a cada pessoa para o seguir e ser santo, à imagem de Deus, a imagem em que foi originalmente criada e para a qual deve continuar a caminhar em amor. Isto não só faz ver que existem santos vivos (não apenas os do passado) e que cada pessoa o pode ser, mas sobretudo faz entender que são inúmeros os potenciais santos que não são conhecidos, mas que da mesma forma que os canonizados igualmente vêem Deus face a face, têm plena felicidade e intercedem por nós. O Papa João Paulo II foi um grande impulsionador da "vocação universal à santidade", tema renovado com grande ênfase no Segundo Concílio do Vaticano.
Nesta celebração, o povo católico é conduzido à contemplação do que, por exemplo, dizia o Cardeal Beato John Henry Newman: não somos simplesmente pessoas imperfeitas em necessidade de melhoramentos, mas sim rebeldes pecadores que devem render-se, aceitando a vida com Deus, e realizar isso é a santidade aos olhos de Deus.
FONTE: WIKIPEDIA
ASSEMBLÉIA PROVINCIAL
CONGREGAÇÃO DA PAIXÃO DE CRISTO – PASSIONISTAS - PROVÍNCIA DO CALVÁRIO
O quê?
ASSEMBLEIA PROVINCIAL 2010
(Organização, estudos, elaboração de projetos e perspectivas da Província).
Onde?
Onde?
CEPA
(Centro de Espiritualidade Passionista), Ponta Grossa – PR.
Quando?
Quando?
08 a 12 de novembro de 2010.
“Preparemos nossa mente e coração para, além de examinar e projetar a vida da Província e de toda a região, tornar este encontro mais um tempo privilegiado para o exercício da fraternidade e comunhão entre nós em nome do DOM precioso que Deus nos concedeu por meio de São Paulo da Cruz: fazer memória da Paixão do Senhor como remédio para os males do nosso tempo.”
“Preparemos nossa mente e coração para, além de examinar e projetar a vida da Província e de toda a região, tornar este encontro mais um tempo privilegiado para o exercício da fraternidade e comunhão entre nós em nome do DOM precioso que Deus nos concedeu por meio de São Paulo da Cruz: fazer memória da Paixão do Senhor como remédio para os males do nosso tempo.”
(Pe. Augusto José Canali, CP – Superior Provincial)
Nosso pároco, Pe. Siro estará participando deste evento.
Peçamos humildemente que a Mãe do Rosário de Pompéia interceda e abençõe este momento especial para nossa paróquia.
Nosso pároco, Pe. Siro estará participando deste evento.
Peçamos humildemente que a Mãe do Rosário de Pompéia interceda e abençõe este momento especial para nossa paróquia.
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